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NOVELAS

Bonitões do Divino Futebol Clube chamam atenção da mulherada

Daniel Rocha, Bruno Gissoni, Thiago Martins e Cauã Reymond fazem a alegria da mulhereda

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10/06/2012 às 15:25 • Atualizada em 28/08/2022 às 10:21 - há XX semanas
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Avenida Brasil, exibida às 21h na Globo/TV Bahia, tem seus atrativos: é uma trama ágil, cheia de personagens dúbios e escrita por João Emanuel Carneiro, considerado um dos melhores autores dessa geração. Mas a mulherada de plantão há de concordar que nada é melhor do que ver os meninos do Divino Futebol Clube em campo. O time formado por Roni (Daniel Rocha), Leandro (Thiago Martins), Iran (Bruno Gissoni) e Jorginho (Cauã Reymond) tem chamado atenção. Diga-se de passagem, não pelo talento com a bola - mais apreciado pelos homens -, mas pela beleza dos jogadores. Não à toa, Suelen (Ísis Valverde) vive rondando os gramados.

Ao que tudo indica, Roni, que sempre vive às turras com a piriguete, seja mesmo homossexual. O autor não confirma, nem o ator, mas já há matérias que afirmam que o filho de Diógenes (Otávio Augusto) vai assumir sua orientação sexual e namorar com o bonitão Sidney (Felipe Titto), que é meio irmão de Tessália (Débora Nascimento). Caso o fato se confirme, a homossexualidade no mundo do futebol será um tema inédito na teledramaturgia e promete ter muita repercussão.

Daniel, intérprete do rapaz, estreia na televisão e se diz contente com a experiência. “Na televisão, é bom pela questão da prática constante da profissão, todo dia tem gravação e você faz alguma coisa diferente, que no teatro é mais uma repetição. O processo da TV é bem diferente mas é tão enriquecedor quanto o teatro e o texto do João Emanuel é incrível”, afirma o ator de 21 anos.

Quando questionado sobre beijo gay, ele é tranquilo: “Se rolar, sou um ator. Um ator tem que estar disposto a fazer a cena que o personagem faria na hora. Então, não tem problema nenhum. Sem preconceito, faria tranquilamente. Grandes atores já fizeram. Heath Ledger em Brokeback Mountain, Sean Penn em Milk. É preciso, é necessário, às vezes. Se for necessário, se o personagem quiser, não tem problema nenhum”.

Filmes russos Para dar consistência ao personagem, Daniel usou a paixão pelo cinema para se inspirar. “Como é uma pessoa um pouco mais sensível, comecei a ver filmes russos com atores um pouco mais frios, mas com uma sensibilidade maior. O Talentoso Ripley, com Matt Damon, que acho que foi uma coisa importante. A minha grande referência, na questão da cumplicidade da amizade dos dois e não na questão da homossexualidade porque não sei o que vai acontecer, foi Brokeback Mountain. Assisti ao Javier Bardem, Antes do Anoitecer, e outras coisas para construir um personagem um pouco mais amoroso e mais sensível”. Já quando o assunto é futebol, assim como seu personagem - que só joga para agradar o pai, que é presidente do clube - Daniel conta que não leva jeito. “Nunca fui muito bom jogador, mas sou do tipo que leva sorte”, diz ele, que recorda os treinos para a novela. “Diversas vezes arrisquei chutes e acertei belos lances sem querer”.

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