O caipira mais querido das novelas das 18h voltou às telinhas! Agora rico e herdeiro de uma fábrica de sabonetes, Candinho (Sérgio Guizé) segue conquistando o público com inocência e bondade e, claro, com a companhia inseparável do burro Policarpo.
O protagonista de Êta Mundo Melhor! provou que não perdeu a essência na continuação da novela. Veja abaixo 5 motivos que fazem a gente continuar amando o mocinho:
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1 - Inocência e coração gigante

O herdeiro da fábrica de sabonete após a morte da mãe, ele não perderá a essência com a riqueza. O rapaz continua vivendo em São Paulo na mansão com Policarpo. Na primeira trama, ele acreditou em todos ao redor, mesmo que alguns estivessem ali para passar a perna nele.
2 - Resiliência

O mocinho teve que abandonar a fazenda, ir para a cidade grande, enfrentar golpistas para encontrará a verdadeira família em "Êta Mundo Bom!”. Agora, o rapaz terá mais um desafio: reencontrar o filho perdido. O menino sequestrado por Ernesto (Eriberto Leão) acabará em um orfanato. O caipira usará tudo que pode, e mesmo com o passar dos anos, não vai parar de buscar o menino.
3 - Otimismo

Candinho enxerga o lado bom da vida. O personagem de Sérgio Guinzé foi separado da mãe, humilhado na fazenda de Cunegundes (Elizabeth Savalla), e mesmo assim acreditou que conseguiria mudar a história e ter um final feliz. Não é à toa que ele segue firme na filosofia: "Tudo de ruim que acontece na vida é pra melhorar!".
4 - Humor cativante

Apesar da vida complicada, de ter passado anos sendo humilhado na fazenda, Candinho sempre viveu a vida com leveza. O mocinho já chegou a cair nas covas do cemitério e a situação quase fez Dita (Jeniffer Nascimento) morrer do coração achando que era uma assombração. Além disso, ele também já viveu ao lado do professor Pancrácio (Marco Nanini) momentos hilários.
5 - Fé inabalável

Foi na igreja que Candinho teve o primeiro encontro com a mãe e o mocinho continuou usando a fé para passar pelo maior desafio da vida. Ele, emocionado com uma oração, tentando acalmar o coração com a dor da perda do pequeno, buscará acalento na igreja. Mesmo com o passar dos anos, Candinho não desistiu de buscar pelo filho e se manteve esperançoso de encontrá-lo.
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