O clima vai pesar entre Tenória (Polly Marinho) e o Barão de Ouro Verde (Ary Fontoura), em “Orgulho e paixão”. Após ser alertada pelo filho, Estilingue (JP Rufino), que encontrou uma foto da falecida avó materna na mudança do fazendeiro falido, a empregada doméstica vai correr atrás de seu passado e descobrir que é filha do aristocrata. Até tudo se acertar, muita água vai rolar no Vale do Café.
— A relação entre eles vai ser tensa até tudo se acertar. Tem muita mágoa envolvida nisso... Ela perdeu a mãe cedo e teve que lutar sozinha. O Barão era um homem rico, mas Tenória não pode aproveitar disso — analisa Polly Marinho, de 35 anos, que fala da semelhança com sua história pessoal: — Minha mãe biológica me teve aos 16 anos e não pôde me criar. Por isso, fui adotada. Não conheci meu pai, e ele também nunca me procurou. Então, isso tudo me aproxima da personagem. Mas a vida é louca, e a gente não sabe o que pode acontecer lá na frente. Não sei a história que ele falaria para mim para justificar ter sumido. Perdoar é a melhor opção, é o que faz a gente evoluir como pessoa.
Baseado nessa premissa, a atriz aposta que as faíscas entre pai e filha na ficção não devem durar muito tempo.
— Ele é durão, e ela é orgulhosa. Mas Tenória é uma mulher de coração grande. Com o tempo, vão se aproximar — aposta. Me and mini me! #laquisha #laquisharia #laquishamirim #blackgirls #momanddaughter Uma publicação compartilhada por Polly Marinho African Queen (@pollymarinho1) em 9 de Dez, 2017 às 9:48 PST
Como toda história familiar, muita coisa fica escondida e vai se revelando aos poucos. Neste caso, o Barão sabia que tinha um herdeiro solto pelo mundo, do caso extraconjugal com ex-empregada Zulmira, mas não imaginava que ele, ou melhor, ela estaria tão próxima.
— Ela está interessada só no amor. Ter família é sempre uma boa ideia — diz Polly.
Mãe de Agatha Marinho, de 15 anos, a atriz mora atualmente em Nova Iorque. Lá, estuda interpretação e vem ao Brasil a trabalho. Por aqui, ela ainda participa do reality “Que maravilha! Aula de cozinha”, no ar no GNT:
— Na cozinha, eu me sinto livre e criativa, assim como no palco. Estou até pensando em fazer faculdade de Gastronomia e abrir um restaurante.
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Redação iBahia
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