Três mulheres. Novas identidades e uma única certeza: suas vidas estão entrelaçadas para sempre. A partir do dia 22 de março, o público poderá rever as aventuras de Alexia (Deborah Secco), Kyra (Vitória Strada) e Luna (Juliana Paiva), desde o primeiro capítulo, em ‘Salve-se Quem Puder’. Situações divertidas e inusitadas dão o tom a esta comédia romântica repleta de aventura e suspense. Escrita por Daniel Ortiz, com direção artística de Fred Mayrink, a novela das sete terá a exibição de capítulos inéditos a partir de maio.
Mas o que une pessoas com personalidades tão diferentes? Alexia é uma atriz em ascensão prestes a viver a melhor fase da carreira. Luna, uma jovem estudante de Fisioterapia, está perto de conquistar o tão sonhado diploma. Já Kyra se prepara para o casamento planejado por anos. As três estão em Cancún, no México, no momento da chegada de um furacão. O fenômeno que nada deixa no lugar também provoca mudanças profundas nas vidas das três: elas se tornam testemunhas de um crime que vai unir seus destinos.
Os sonhos de Alexia, Luna e Kyra são interrompidos quando elas presenciam a execução de um juiz. Condenadas a viver sob a custódia do Programa de Proteção à Testemunha e à sombra de outras identidades, iniciam uma nova vida na fictícia Judas do Norte, no interior de São Paulo, depois que são dadas como mortas. É preciso mudar para sobreviver. O nome, a aparência, o estilo de vida. Deixar para trás amigos, família e a rotina.
Acolhidas pela família protetora formada por Ermelinda (Grace Gianoukas) e seu filho Zezinho (João Baldasserini), agora há regras rígidas a serem seguidas para a permanência no Programa. A primeira delas é a interrupção imediata de qualquer tipo de contato com conhecidos. Uso de celulares e redes sociais? Nem pensar. Frequentar os mesmos lugares e cultivar hábitos do passado? Fora de cogitação.
Agora Alexia vira Josimara, Luna assume o nome de Fiona e Kyra é Cleyde, novas pessoas com um padrão de vida bem diferente. Nem mesmo seus protetores conhecem o passado de cada uma delas. Mas será que o trio conseguirá permanecer na clandestinidade e isolado por tanto tempo? A sensação da perda da liberdade é um incômodo que elas não conseguem superar e a fuga para São Paulo será o primeiro passo para a tentativa de retomada de suas vidas. Somente o tempo colocará à prova os sonhos que essas três mulheres perseguiram por toda a vida.
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Redação iBahia
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