Finalmente veio aí! Gabriela Batista, conhecida artisticamente como Gabily, é a cantora escolhida por Rodrigo Carelli para integrar o elenco de "A Fazenda 17", reality show da Record.
Gabily ficou conhecida pelo romance que viveu com o jogador Neymar em 2018, antes do relacionamento do atleta com Bruna Biancardi, participações em realities e fim de amizade com Anitta.
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"Quando eu ficava com ele, ninguém nesse país sabia, absolutamente ninguém! Aí, depois, eu virei amiga dele e automaticamente as pessoas viam a gente se comunicando", disse a cantora sobre Neymar.
A carreira de Gabily no funk carioca ganhou projeção nacional através de suas músicas e participações em programas televisivos. Antes de A Fazenda 17, a cantora havia sido cotada para participar de outras edições do reality rural, com especulações da possível entrada circulando em listas de participantes desde 2023.
Um dos episódios que marcaram a trajetória de Gabily foi o desentendimento com Anitta. Gabily afirmou que a briga com Anitta foi causada por um suposto plágio, após se irritar com o lançamento da música “Tropa”, em parceria com o jogo Free Fire, acusando a cantora de copiar a proposta para o clipe. O conflito resultou no rompimento da amizade.
Outro relacionamento que gerou repercussão foi o suposto affair com MC Poze do Rodo. A relação entre os dois funkeiros teria começado em 2023 e chegou a caminhar para algo mais sério, mas terminou quando o cantor reatou com a ex-companheira Vivi Noronha. Após o término, Poze deixou de seguir Gabily nas redes sociais, o que gerou polêmica.
A cantora também participou do "De Férias com o ex Celebs" e entregou diversos conflitos com o ex Caique Gama e Flávia Gabê, atual companheira do cantor.
A Fazenda 17 estreou no dia 15 de setembro de 2025, às 22h30, na Record, com Gabily entre os participantes confinados na sede do programa. Os 26 integrantes do elenco foram confinados desde a última quarta-feira (10).
Gabily revelou que foi motorista de aplicativo durante crise financeira
Gabily viveu tempos difíceis nos quais teve que conciliar a carreira trabalhando como motorista de aplicativo. Ela conta que vivia uma relação tóxica de trabalho com seu antigo empresário, em que diz ter sofrido assédio e escutava coisas que não queria ouvir. Diante da situação, comprou um carro simples, parcelado, e começou a trabalhar como motorista para conseguir se manter.
“Eu precisava de 2.500 reais para viver, porque era pra pagar meu aluguel, comprar cesta básica e pagar a conta do meu celular. Era assim que eu vivia, porque eu recebia isso do meu ex-empresário por mês", disse.
"Trabalhei durante meses na Uber, eu virava a noite, trabalhava de 21h até às 6h da manhã, ou então trabalhava durante o período do dia. Dirigia bastante até que uma pessoa me reconheceu e postou uma foto ‘gente, olha quem é minha uber hoje, é a Gabily, ela já tem uma música com a Ludmilla’", continuou.
"Aí, a foto foi parar na minha gravadora, que descobriu tudo o que eu estava passando, negociaram minha multa e continuaram me dando o mesmo salário que eu precisava para viver na época e saí da Uber”, desabafou.
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Kadu Brandão
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