Se no Big Brother Brasil a Bahia por pouco não ficou de fora, o No Limite trouxe dois representantes do estado para lutar pelo prêmio de R$ 500 mil.
A atração, que estreia no dia 3 de maio, e promete fortes emoções para a nova temporada, terá 24 participantes anônimos no circuito de provas montado na Praia de Coqueiral, em Flecheiras.
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O iBahia preparou um especial para você conhecer os representantes baianos que estarão na disputa. Confira:
Guza Rezê - Salvador
A primeira baiana anunciada foi a chefe da Polícia Rodoviária Federal, designer, maratonista, crosfiter e Ironman Guza Rezê, de 40 anos.
Em sua apresentação, a participante, que é natural de Salvador, revelou algumas de suas qualidades e sua "volta por cima".
"Já fui da balada, já fui da rave. Sempre fui gordinha. Hoje sou atleta, maratonista, já fiz Iron Man e sou policial também. Hoje na Polícia eu sou chefe. Eu acho que liderança é incentivar os outros a melhorar. Porém, cobrando desempenho, obviamente".
Nas redes sociais, Guza compartilha um pouco de sua história e em uma das postagens após ganhar uma medalha da Boston Athletic Association, a soteropolitana fala sobre uma de suas maiores transformações.
"Da obesidade aos 26 anos, ao Ironman aos 35 e à linha de chegada da lendária Boston há duas semanas atrás aos 36, onde comemorei os meus 10 anos de bariátrica. Comemorei de verdade, fiz de Boston uma farra e compartilhei ao vivo minha emoção com pessoas queridas que mandavam energia positiva, obrigado a todo mundo que entrou no Live e mandou corações e mensagens! Foi mágico, molhado e congelante!".
A policial não tem filhos e mora com o namorado, identificado nas redes sociais como Rodi Prado.
Janaron Uhãy - Santa Cruz Cabrália
O segundo representante baiano a ser anunciado foi Janaron Uhãy, de 27 anos, indígena do Povo Pataxó. Natural de Santa Cruz Cabrália, no sul da Bahia, a 605 km de Salvador, o jovem monitor pesqueiro e tatuador afirmou em sua apresentação se considerar uma pessoa bastante corajosa.
Uhãy conta que ao longo da vida foi preparado como um guerreiro, por conta dos jogos indígenas. Uma das edições da dinâmica aconteceu neste mês de abril, durante o Dia do Indígena.
"Para ganhar o No Limite eu vou usar a minha força e a minha determinação. Os jogos indígenas servem para estar preparando os guerreiros. O arco e flecha, cabo de guerra, a força. Sou bastante corajoso, eu não perco esse contato com a terra, com a natureza. Tô com o pé no chão, na minha vida não tem nada que me abala".
Em suas redes sociais, Janaron compartilha seu trabalho como pintor corporal e tatuador e as rodas de terapia comunitária, feita em parceria com outros colegas.
"A pintura desde criança tava no meu corpo, quando eu dei o primeiro traço, saiu a primeira pintura, dai eu não parei mais. Eu me apaixonei pela tatuagem", revela.
Sobre a vida pessoal, o tatuador não revela detalhes em suas redes sociais, mas para a produção do No Limite afirmou que namora e não tem filhos.
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Redação iBahia
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