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ECONOMIA

Retrospectiva do Bitcoin em 2021

Entre crise mundial, quedas bruscas e altas históricas, saiba como foi o desempenho do Bitcoin ao longo do ano de 2021!

Redação iBahia • 15/12/2022 às 23:00 • Atualizada em 16/12/2022 às 21:47 - há XX semanas

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					Retrospectiva do Bitcoin em 2021
Foto: Pexels / Leeloo Thefirst

O ano de 2021 pode ser considerado um ano um pouco conturbado, principalmente por causa da pandemia causada pelo novo coronavírus. Com isso, o mundo inteiro presenciou um movimento de mudanças na forma como vivemos, socializamos e, também, na esfera financeira.

Com as mudanças, o Bitcoin se tornou um refúgio para a inflação crescente. Também passou a ser maior a procura pela moeda para manter em carteira como reserva de valor.

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Em 2021 o Bitcoin alcançou a sua máxima histórica, mas teve suas correções. Ao longo do ano, a moeda teve diversos apoiadores que impulsionaram o preço do ativo.

Confira a retrospectiva completa do Bitcoin em 2021. 


				
					Retrospectiva do Bitcoin em 2021

Retrospectiva do Bitcoin em 2021

Primeiro trimestre de 2021

Nos três primeiros meses, janeiro, fevereiro e março o Bitcoin saiu de US$28.932 - que foi a mínima de janeiro - e chegou até US$61.000 em março de 2021. A criptomoeda, diferente do mercado financeiro tradicional, cresceu com a crise econômica causada pela pandemia.

Passou a ser uma cripto muito procurada por novos investidores, que querem utilizar o ativo como refúgio para a inflação. Além disso, no primeiro trimestre do ano, a Tesla anunciou a compra de cerca de US$11,5 bilhões em BTC, o que causou uma euforia no mercado e a alta do preço do ativo.

Ainda no primeiro trimestre, Elon Musk, CEO da Tesla anunciou que a empresa aceitaria Bitcoin como forma de pagamento, declaração que impulsionou ainda mais o preço do Bitcoin. Nos três primeiros meses do ano, podemos visualizar como o preço da moeda oscilou, mas ainda manteve e alcançou novos patamares de preço.

Segundo trimestre de 2021

Já no segundo trimestre de 2021, abril, maio e junho, o Bitcoin não teve tanta alta, pelo menos não em maio e junho. Porém, em abril a moeda conseguiu atingir uma nova máxima histórica de US$64.374, e depois, nos últimos dois meses do trimestre, passou por um período de correção em seu preço, em que os investidores tiveram os nervos testados com oscilações bruscas e lentas recuperações.

Em seguida, o que impulsionou sua alta foi o anúncio do lançamento do IPO da Coinbase na Nasdaq e o anúncio da MicroStrategy que o conselho de administração iria começar a ser pago com Bitcoin.

Nos últimos dois meses do segundo trimestre do ano, o Bitcoin teve uma queda, principalmente após as críticas de Elon Musk seguido pelo anúncio da Tesla, que recuou em aceitar o Bitcoin como forma de pagamento. Elon Musk afirmou na época que essa decisão foi tomada por conta da quantidade de energia que o Bitcoin gasta para ser minerado.

Entretanto, a mineração da moeda acontece com energia que é desperdiçada pelo mercado financeiro tradicional, ou por fonte de energia renovável. Além disso, o que causou também a queda nos preços foi a decisão da China de banir os mineradores do Bitcoin do país. A moeda chegou em uma mínima de US$29.341 em junho.

Terceiro trimestre de 2021

Em julho, agosto e setembro, o Bitcoin continuou com os preços em baixa. Para se ter uma ideia, julho permaneceu com o preço de US$42.317, ainda sofrendo com a decisão do governo chinês. O valor máximo do Bitcoin no período foi de US$52.888, em setembro.

Em agosto, mesmo ainda com a queda, a moeda foi considerada o investimento mais rentável do mês. O mercado financeiro tradicional ainda era impactado pela pandemia, o que influenciou para que as pessoas procurassem o ativo mesmo com o preço baixo.

Quarto trimestre de 2021

No último trimestre do ano, outubro, novembro e dezembro, o Bitcoin atingiu dois novos preços históricos. Em outubro, a moeda chegou a valorizar 40% e atingiu a máxima de US$66.000. Em novembro, o topo histórico foi renovado e a máxima alcançada foi de US$68.925.

Contudo, o que influenciou o preço em outubro foi a migração da mineração da moeda que foi banida da China, mas passou para os EUA. Também ocorreu a aprovação do ETF na Bolsa de Valores dos EUA, o que influenciou na alta.

Além disso, no mês de outubro, El Salvador passou a aceitar o Bitcoin como moeda oficial do país. Já em novembro houve o lançamento do primeiro ETF de Bitcoin, o que auxiliou o ativo a atingir outra máxima.

Ainda estamos no início do mês, mas agora em dezembro, a expectativa é renovada de que a longo prazo, a moeda possa crescer ainda mais, mesmo passando por oscilações e correções. Afinal, o BTC é um ativo volátil e sua correção é comum no mercado.

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