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ELEIÇÕES 2022

Seis candidatos participam de debate à presidência do Brasil; veja como foi

Compareceram ao debate da disputa eleitoral os candidatos Ciro Gomes (PDT), Jair Bolsonaro (PL), Luiz Felipe D’Avila (Novo), Simone Tebet (MDB) e Soraya Thronicke (União Brasil) e Padre Kelmon (PTB)

Redação iBahia • 24/09/2022 às 22:42 • Atualizada em 24/09/2022 às 23:44 - há XX semanas

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					Seis candidatos participam de debate à presidência do Brasil; veja como foi
Foto: Reprodução

Seis candidatos à presidência do Brasil participaram, na noite deste sábado (24), do debate da disputa eleitoral realizado pelo pool de veículos de imprensa formado por SBT, CNN, 'Estadão'/Rádio Eldorado, Terra, Veja e Rádio Nova Brasil FM, em São Paulo.

O evento, que começou às 18h15, contou com a presença dos candidatos Ciro Gomes (PDT), Jair Bolsonaro (PL), Luiz Felipe D’Avila (Novo), Simone Tebet (MDB) e Soraya Thronicke (União Brasil) e Padre Kelmon (PTB) nos estúdios da emissora. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi convidado, mas não compareceu ao evento.

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Blocos

O debate foi dividido em quatro blocos, sendo o primeiro e o terceiro com perguntas feitas entre os candidatos e o segundo e quarto com perguntas feitas por jornalista do pool, com resposta de um dos candidatos e comentário de outro candidato.

Primeiro bloco

O primeiro a responder a pergunta do primeiro bloco foi Jair Bolsonaro, em questionamento feito por Simone Tebet. A candidata perguntou sobre o pagamento das merendas na educação.

Jair Bolsonaro respondeu afirmando que "A responsabilidade de governar é do executivo e do legislativo". Em réplica, Simone desmentiu o candidato e afirmou: "O orçamento é uma lei e para ser lei passa pelo parlamento", afirmou em tréplica.

Jair Bolsonaro deu continuidade, perguntando para o Padre Kelmon sobre ditadura religiosa. A resposta: "Com certeza. […] O Brasil corre esse risco". Em réplica, o candidato Jair Bolsonaro concordou e afirmou que o Brasil não pode aceitar perseguição a religiosos e que o Brasil está de "portas abertas para colher padres, feiras e outros religiosos". Em tréplica, o candidato Padre Kelmon disse: "Precisamos nos unir".

Ciro Gomes foi o terceiro a perguntar, direcionando para Soraya Thronicke. O candidato questionou sobre corrupção na política. A resposta: "Eu continuo no mesmo lugar. Ele que traiu a nação brasileira", disse a candidata direcionando o questionamento para Jair Bolsonaro.

Em réplica, Ciro disse que Jair Bolsonaro se rendeu a corrupção e prometeu mudar isso. Na tréplica, Soraya disse: "Eu ando com o povo brasileiro que está passando fome, que está nas filas do SUS, que está desempregado, chorando, que está revirando o lixo para ter o que comer e principalmente o brasileiro que rala, que paga uma das maiores cargas tributárias desse país, e simplesmente não tem a contraprestação do Estado".

Em seguida, Soraya perguntou para o Luiz Felipe D’Ávila. A candidata questionou sobre reajuste de merenda, compra de viagra e prótese peniana. Em reposta, o candidato Luiz Felipe D'Ávila disse: "É uma vergonha quando olhamos o orçamento dessa nação. Não são as prioridades do cidadão que estão contempladas, são as prioridades das corporações, que tem lob no Congresso[…] "É um Brasil que não tem noção das suas prioridades". Em réplica, Soraya afirmou que todos os questionamentos feitos por ela foram direcionados para o atual Governo Federal. Em tréplica, Felipe D'Ávila disse: "É um desrespeito total com o pagador de imposto".

Padre Kelmon perguntou ao candidato Ciro Gomes sobre aborto e pacto pela vida. "O aborto para nós é uma tragédia, a questão não é essa. A questão é o papel do Estado no enfretamento dessa tormentosa questão. Para mim, a legislação como está é o alcance possível". Em resposta, o candidato Padre Kelmon falou: "Aborto é uma assassinato. Temos que ter um posicionamento firme, defender a vida". Ciro, em tréplica, afirmou: "Não está na nossa potência de candidato a presidente. […] Há um ponto muito delicado, de equilíbrio na tragédia do aborto que é a legislação em vigor mais os julgados".

Felipe D’Ávila deu continuidade ao debate perguntando à candidata Simone Tebet sobre o aumento do salário no poder judiciário e como ela votará sobre essa questão. Em resposta: "Eu vou votar contra. Nós não podemos admitir em um país que tem 33 milhões de pessoas com insegurança alimentar e passando fome, 10 milhões de trabalhadores desempregados, crianças dormindo com fome e o trabalhador quando consegue um emprego, ganha apenas um salário mínimo, enquanto o Brasil não voltar a crescer e gerar emprego e renda, é vergonhoso, é afrontoso, é imoral". Em réplica, o candidato Felipe D'Ávila disse: "A segurança do estado não pode estar acima da segurança do indivíduo". Em tréplica, Simone respondeu: "O Orçamento Secreto é corrupção do Governo Federal. Que compra apoio do Congresso Nacional para poder se reeleger faltando dinheiro".

Segundo bloco

No segundo bloco, os jornalistas fizeram perguntas, escolhendo dois candidatos, um para responder e outro para comentar. O candidato que respondeu à pergunta, teve direito a réplica. As perguntas tiveram o tempo de 30 segundos, as respostas 1 minuto e meio, comentários e réplicas 45 segundos. Cada candidato foi chamado uma vez para responder e uma vez para comentar.

Marcio Gomes da CNN Brasil fez a primeira pergunta, direcionada para o candidato Jair Bolsonaro com comentário de Ciro Gomes. "O Brasil assistiu nesse seu mandado, vários atritos, vários conflitos entre o senhor e o Supremo Tribunal Federal. O senhor chama o Supremo de uma "politização da corte de extremo ativismo judicial". O senhor já indicou dois ministros para o Supremo, se for reeleito poderá indicar mais dois ministros. Eu pergunto, o que o eleitor pode esperar dessas indicações caso for reeleito e se o senhor pensa, no novo mandato, em propor mudanças no funcionamento e também na composição do Supremo?", perguntou.

Em resposta, Jair Bolsonaro disse: "Perfil dos indicados. Os meus são Castro Nunes e André Mendonça. Creio que são dos mais lúcidos integrantes daquela Corte. A judicialização feita pelo Executivo é clara. Quase toda semana toda semana tem algo contra o Executivo. […]".

Na resposta, Ciro Gomes disse: "As pessoas que estão ocupando a Presidência da República nos últimos anos tem conta com a Justiça". Em réplica, o candidato Jair Bolsonaro falou: "O Supremo não é um poder que está imune a crítica, eles fazem muita coisa errada".

O segundo jornalista a fazer a pergunta foi Diego Amorim, da Rádio Nova Brasil. O questionamento foi para Simone Tebet, com comentário de Jair Bolsonaro. "Candidata, tem muita gente nos acompanhando na TV que só quer acabar esse debate e procurar alguma coisa pra comer na geladeira. O que senhora tem a dizer para esse eleitor?".

A resposta: "Lamentável termos um presidente insensível que não conhece a realidade do Brasil. Ele não tá preparado para governar o Brasil porque ele não trabalha. Ele fica de moto, de jetski, dizendo que ninguém passa fome. O que eu vejo hoje, aconteceu 30 anos atrás. O Brasil voltou para o mapa da fome. É muito duro ver como mãe, como mulher, barracas de lona abrigar famílias inteiras em praça pública. […] Este Brasil merece um Presidente da República sério, sensível, que coloque as pessoas em primeiro lugar".

Jair Bolsonaro respondeu: "Simone, durante a a pandemia, obrigaram o povo a ficar em casa. O povo começou a passar fome de verdade. O que eu fiz? Criei o Auxílio Brasil, botei um ponto final no Bolsa Família. […] Nós atendemos os mais pobres sim".

A terceira a fazer pergunta foi Tatiana Farah, do portal Terra, para o candidato Ciro Gomes com comentário de Simone Tebeth. "Candidato, o senhor tem subido de tom nas críticas que tem feito ao ex-presidente Lula. Uma parte dos seus eleitores, no entanto, já declarou voto útil no petista. Para onde vai o PDT no segundo turno, num eventual segundo turno, e se o PDT aderir ao PT, o senhor vai deixar a legenda?".

Em resposta: "Uma das coisas graves, que o Lula e o petismo corrupto está produzindo no Brasil é a morte do jornalismo. Como é que nós estamos num debate e sou agora convidado a refletir sobre um movimento que teoricamente eu deveria fazer nessa ou naquela outra direção. Isso no mínimo é uma falta de respeito ao eleitor […] Eu sei que nunca fui o favorito."

Em réplica, Simone Tebeth: "Candidato Ciro, eu concordo com você.[…] Voto útil é o voto da sua consciência". Em seguida, Ciro Gomes: "Dois turnos é para você votar com esperança em quem você acha melhor. Naquilo que você se identifica, no programa, na ideia , na decência. […] Eu quero que você vote por esperança".

A quarta jornalista a fazer pergunta foi Carolina Ercoline, da Rádio ElDourado. Ela direcionou a pergunta para o candidato Felipe D'Ávila com resposta de Soraya Thronicke. "Considerando a política de controle de armas, que permite que 1.300 armas sejam comprados por dia e que atingimos um recorde de mais de 1 milhão de armas nas mãos de colecionadores e atiradores, e que parte desse arsenal acaba migrando para o crime organizado, gostaria de saber qual a sua proposta para regular o acesso da população as armas", questionou a jornalista.

Em resposta, o candidato disse: "Primeiro, é um direito do cidadão brasileiro tem porte e posse de arma. […] Temos que unificar o Sigma e o Sinarm, ter um único banco de dados para parar com essa história de dar arma na mão de gente irresponsável que está indo para clube de tiro para se armar e que não tem capacidade psicológica para carregar uma arma.

O jornalista Marcello Tores, do SBT, perguntou para a candidata Soraya Thronicke, com comentário de Padre Kelmon. Ele perguntou: "Candidata, eu queria falar sobre a principal proposta de governo da senhora que é o imposto único federal. Na proposta da senhora, é uma alíquota única. Por exemplo, uma pessoa desempregada, quando for comprar um pacote de arroz vai pagar essa alíquota, além de pagar o ICMS para os estados. A senhora acha isso justo?".

Em resposta, Soraya disse: "Quem movimenta dinheiro paga mais e quem movimenta menos paga menos". No comentário, Padre Kelmon: "Mais simples ainda é a redução dos impostos. Precisamos reduzir a quantidade de impostos para que se sobre dinheiro e assim o cidadão vai ter um poder de compra muito maior". Na réplica, Soraya afirmou: "O imposto único federal vai conseguir reduzir a tributação do consumo e precisamos aumentar a base de arrecadação".

A jornalista Clarissa Oliveira, da Veja, perguntou para Padre Kelmon com comentário de Felipe D'Ávila. "Candidato, o senhor só está sentado nessa cadeira hoje porque o nome inicialmente escolhido pelo seu partido foi impedido de disputar, enquadrado na lei da ficha limpa. Queria saber o que senhor acha sobre essa lei, o que o senhor pensa dessa decisão da Justiça e o que faria, se eleito, para que políticos corruptos não saiam impunes e venham a disputar a eleição?"

Padre Kelmon: "Precisamos para de demagogia, de falácias, de mentiras, são muitas fake news que são inventadas aqui, precisamos falar a verdade. Você, o povo que está em casa, precisa ouvir do candidato verdades". Em comentário, Felipe D'Ávila: "Eu tenho muito orgulho de fazer parte do Partido Novo, o único partido ficha limpa mesmo". Na réplica, Padre Kalmon: "São só falácias, falácias e falácias. Já estamos acostumados com esse tipo de discurso político".

Terceiro bloco

No terceiro bloco os candidatos fizeram perguntas entre si na ordem inversa do começo do debate. Perguntas de 30 segundas, respostas de 1 minuto e meio, réplicas e tréplicas com 45 segundos.

O primeiro a perguntar foi Felipe D'Ávila para o candidato e atual presidente Jair Bolsonaro. Felipe D'Ávila questionou sobre o escândalos de corrupção, e o que foi feito durante o Governo Federal para tirar a corrupção das manchetes. "Nós tiramos a corrupção.[…] Demos exemplo escolhendo as pessoas certas para esse Ministério", respondeu Bolsonaro. Em réplica, Felipe D'Ávila disse: "Eu gostaria que o senhor explicasse um pouco mais sobre o Orçamento Secreto […] que hoje é muito parecido com o Mensalão. […] Eu gostaria que o senhor explicasse para as pessoas a diferença entre o Mensalão e o Orçamento Secreto". Jair Bolsonaro respondeu: "Eu não tenho qualquer acesso ao Orçamento Secreto. […] Eu não sei para onde vai o dinheiro desse tal Orçamento Secreto".

Padre Kelmon perguntou para Simone Tebeth sobre o aborto e se a candidata concorda com a agenda de aborto. A candidata respondeu: "O meu conceito de feminista é muito diferente do seu conceito. Para mim ser feminista é defender o direito das mulheres. […] Lamento a sua visão seletiva. Eu sou contra o aborto, porque eu sou católica e sou cristã. Isso não me faz menos feminista. Eu defendo a vida". Em seguida, Padre Kelmon disse em réplica: "A senhora se contradisse. […] Está vivendo um feminismo que a senhora criou, muito só seu. A senhora também está traindo o feminismo". Simone Tebeth, em tréplica: "Eu sou feminista no meu conceito e a vida inteira defendia a vida e fui contra o aborto. Qual o problema disso?".

Soraya Thronicke deu continuidade perguntando ao candidato Ciro Gomes sobre a regulamentação do agronegócio. O candidato respondeu: "Eu tenho a política para reindustrializar o Brasil. Quem carrega o Brasil nas costas é o saldo comercial que a agricultura e a pecuária de todos os postos faz".

Em seguida, Ciro Gomes perguntou para o candidato Felipe D'Ávila, questionando sobre o mudança em relação a corrupção. Em resposta, o candidato Felipe D'Ávila disse: "Precisamos acabar com a corrupção, colocando gente série no governo. […] É o seu voto". Ciro Gomes, em réplica, afirmou que Bolsonaro "ressuscitou o PT". Enquanto na réplica, Felipe D'Ávila pediu votos.

Simone Tebeth fechou a rodada de perguntas para Soraya Thronicke sobre o aumento do preço dos alimentos e qual as propostas para mudar essa realidade. Soraya disse: "Precisamos desonerar o consumo, a folha de pagamento." Em réplica, Simone: "Sem dinheiro privado, o Brasil não cresce, não gera emprego nem renda. É pior do que isso, instabilidade faz com que o dólar suba, os juros sobem e com isso tudo que a gente compra fica mais caro". Na réplica, Soraya Thronicke: "Abandonar a bandeira da economia liberal foi o maior pecado que esse governo cometeu, além de abandonar a bandeira do combate a corrupção".

Quarto bloco

No último bloco, os seis jornalistas das empresas que organizaram debate fizeram novas perguntas para os candidatos, com temas como educação, violência nas eleições, corrupção, porte de armas de fogo, revisão de lei de cotas.

Considerações finais

Simone Tebeth

"Eu gostaria de dizer que o futuro do Brasil está nas suas mãos, está nas nossas mãos e depende do seu voto. O Brasil não aguenta e não suportaria e suportará mais quatro anos dessa discussão ideológica, dessa briga, dessas mentiras de corrupção. O Brasil quer e precisa de mudança de verdade. Eu estou pronta para unir o Brasil com amor e com coragem derrotar a fome e a miséria. Tenho experiência, sei como fazer. Tenho como vice uma pessoa que até traplégica, para mostrar que o Brasil precisa verdadeiramente ser por 215 milhões de brasileiros e temos os melhores projetos para isso. Mas para isso eu preciso do seu voto. O meu número é 15 peço o seu voto. Muito obrigada"

Jair Bolsonaro

"A você que é pobre e passa necessidade, o meu governo paga o auxílio Brasil de no mínimo R$ 600 para 21 milhões de famílias. Esse é o governo que tem um olhar todo especial para os mais pobres, e especial o nosso Nordeste. Nós diminuímos o preço da gasolina, que tava chegando nas alturas dada problemas externos. Temos a gasolina mais barata do mundo que beneficia a todos. Porque todos vivem do transporte e todos vivem de frete. Dizia vocês que também nós anistiamos 99% da dívida dos alunos que a tinham com o fiéis. Esse é o governo que realmente tem um olhar e um carinho todo especial para os mais necessitados".

Ciro Gomes

"Brasileiro meu irmão brasileiro, brasileira minha irmã, uma pessoa muito querida minha me falou hoje, me desejando boa sorte, que o povo brasileiro tá tão machucado por conta dessa polarização, Lula, bolsonaro ódio paixão, comunismo, fascismo que não estavam querendo me ouvir e que eu deveria então, talvez, ter paciência com isso. Eu quero então pedir a Deus que ilumine a minha palavra. Você precisa me ouvir. O Brasil está há 11 anos com crescimento médio tendente a zero. Nasceram 27 milhões de pessoas, todos os nossos problemas que já gravaram e se repetimos mais do mesmo nós teremos o mesmo. só que com o país mais dividido. Me ajude a mudar o Brasil me ajude a mudar o Brasil é o apelo que eu faço a vocês."

Soraya Thronicke

"Nessa reta final muitos tem falado sobre o voto ÚTIL, eu quero falar aqui para você é da é da utilidade do voto. A utilidade do voto é mudar o Brasil. Nós não suportamos mais petrolão, mensalão, nem rachadinhas. O Brasil não aguenta mais. E eu aqui conclamo e você conclamo todos os outros candidatos, que nós estamos estamos prestes a vivenciar uma tragédia no Brasil. São 20 anos de corrupção e má gestão, candidatos que não prestam contas, não comparecem aqui e não dizem pra gente, nem pra você, qie quer o que que é que ele não fez e o que é que ele vai fazer agora, só arruma briga e confusão. Eu conclamo esses candidatos aqui para que nós juntos resolvemos esse problema vote 44 no dia 2 de outubro."

Padre Kelmon

"Eu quero pedir a você brasileiro e brasileira cristão, católico, ortodoxo evangélico, não permita a volta da esquerda ao poder. Nós já vimos os frutos, não precisamos sofrer o que os países vizinhos estão sofrendo. Pesquisem, olhem a Venezuela, destruída pela esquerda, olha Nicarágua perseguindo os religiosos. Os frutos são esses. Nós estamos num partido Cristão e conservador, PTB vote nestas eleições no 14. Escolha o padre Kelmon para Presidente da República, vote no 14 para Presidente, vote no PTB para Deputado Federal, 14. Juntos, poderemos sim, levar esse país a caminho os mais seguros, longe dessa esquerda maldita".

Felipe D'Ávila

"O Brasil é fruto da sua escolha. Você vai escolher se o Brasil vai ser um país que vai se livrar da corrupção ou vai continuar sendo governado por corruptos. Por trás do Presidente da República, tem que ter um time uma equipe, um partido e eu me orgulho de estar num partido que não tem nenhum escândalo de corrupção, que não usa verbo de orçamento secreto, que não usa Fundão eleitoral, e que tem candidatos que fizeram o Brasil voltar a crescer e a prosperar em Minas Gerais em Joinville. Infelizmente aqui, por trás de todos os partidos está cheio de corrupto, e infelizmente no segundo turno, nós vamos ter um problema, esses partidos quase todos estarão juntos com Lula e isso mostra que esse show vai terminar e você vai continuar pobre, se não votar bem".

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