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Você tem um chefe, líder ou gestor? Saiba como lidar

Especialistas reforçam: comandantes não são todos iguais. É preciso perceber o perfil para lidar com suas expectativas

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Redação iBahia

19/03/2017 às 19:45 • Atualizada em 31/08/2022 às 13:29 - há XX semanas
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“Jogo de cintura é uma qualidade importante para qualquer profissional nessas horas”, lembra o jovem Igor da Costa, de 27 anos, sobre a mudança que passou em sua carreira, em 2013. Ele deixou de ser subordinado a uma chefia que exigia a presença no ambiente de trabalho e acompanhava, a seu lado, a condução das tarefas, para virar empregado de outro, que recomendava o home office e primava pela autogestão. O caso não é isolado. Especialistas reforçam: comandantes não são todos iguais. E, por isso, é preciso perceber o perfil para lidar com suas expectativas.
— (No novo trabalho) Eu tinha que ficar atento a prazos, clientes, demandas e retornos — conta Igor da Costa.
Apesar de haver algumas unanimidades nas recomendações, como o comprometimento (veja na arte), a sócia da Trajeto RH, Angelica Guidoni, recomenda atenção:
— Para se conectar ao interlocutor, saber com quem está falando e como funciona seu processamento mental — diz Angelica, sugerindo três divisões principais para classificar comandantes: — O chefe está mais ligado ao ato de mandar, tem um olhar muito antigo da hierarquia na relação. O gestor está mais conectado à prática operacional, sabe delegar e acompanhar uma tarefa para que o resultado seja alcançado. Já líderes inspiram e estimulam o autodesenvolvimento dos funcionários e a gestão de carreira deles.
Assim, o subordinado poderá se guiar e saber quanto o chefe valoriza sua posição, questões ligadas ao poder e até se há espaço para discutir assuntos pessoais. Ampliar sua percepção sobre se ele é extrovertido, introvertido, mais ou menos rígido com prazos também é recomendado.
Comandante, busque se conhecer
Para a pessoa que está no comando, também é recomendada flexibilidade, diz Cícero Carvalho, da LeaderArt, rede de formação de liderança:
— Ela deve tomar a iniciativa. Assim, terá mais sucesso e amadurecerá no seu cargo.
Para isso, é preciso identificar o estágio em que se encontra no comando da empresa. A LeaderArt organiza as etapas em quatro. A primeira é a de jovem líder, que está há pouco tempo na função. Por um lado, destaca-se em performance; por outro, ainda há lacunas como gestor.
Já a média gerência é desempenhada por quem está há alguns anos à frente da equipe, mas ainda subestima a necessidade de desenvolver a carreira do grupo.
Com muitos anos de bagagem, a gerência sênior superou esse obstáculo, mas pode se sentir ameaçada por jovens que sabem usar novas tecnologias, tendo desafios comportamentais. Já na alta liderança, a formação de sucessores pode ser o desafio para o legado.

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