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Comemoração dos 50 Anos de Redenção, o primeiro longa-metragem feito na Bahia

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28/04/2009 às 14:21 • Atualizada em 29/08/2022 às 13:19 - há XX semanas
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Entre os participantes estão o cineasta Petrus Pires (Iglu Fimes), filho de Roberto Pires, que durante a Sessão vai exibir o curta-metragem “Artesão de Sonhos”. O filme, dirigido por ele e Paulo Hermida, aborda parte da vida do cineasta homenageado.

Também estão confirmadas a participação do cineasta Orlando Senna; do cineasta e diretor do Instituto de Radiodifusão da Bahia (IRDEB), Póla Ribeiro; do crítico de cinema, André Setaro; do cineasta e criador da Jornada Internacional de Cinema da Bahia, Guido Araújo; e, do professor da UNEB e pesquisador de cinema, Eduardo Borges. Foram convidados ainda o secretário do Audiovisual do Ministério da Cultura, Sílvio Darin; o Secretário Estadual de Cultura, Márcio Meireles; e, o produtor de cinema Rex Shindler. Outras personalidades do cinema baiano serão homenageadas, como o produtor Oscar Santana e o crítico de Cinema Hamilton Correia.

Após a Sessão Especial será lançado o livro “Roberto Pires: O Inventor de Cinema”, do jornalista Aléxis Góis, Coleção Gente da Bahia, publicada pela Assembléia Legislativa da Bahia.

REDENÇÃO – É um triller policial que foi lançado em março de 1959, no extinto Cine Guarany (onde hoje funciona o Espaço Unibanco Glauber Rocha). O primeiro longa-metragem feito na Bahia que deu início à chamada Escola Bahiana de Cinema e, conseqüentemente, ao Ciclo Baiano de Cinema (1959-1964), fez parte do movimento Cinema Novo do Brasil. Também participaram da criação do filme, os produtores Oscar Santana e Rex Shindler, além de Braga Neto (também ator do filme).

ROBERTO PIRES (1934-2001) – Um dos precursores do cinema baiano, também era considerado artesão e inventor. Na gravação do filme Redenção foi utilizada uma lente anamórfica (cinemascope), que consideram ter sido criada por ele mesmo com a ajuda do amigo e cineasta Oscar Santana. A lente ficou conhecida ainda como Igluscope, em referência à Iglu Fimes, empresa da qual Roberto Pires também foi fundador. Logo em seguida à Redenção, o cineasta realizou os seus melhores filmes: “A Grande Feira” (1961) e “Tocaia no Asfalto” (1962).

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