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Festival de Músicas Mestiças reúne estrelas africanas e baianas no Museu Du Ritmo

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21/10/2009 às 13:18 • Atualizada em 26/08/2022 às 21:03 - há XX semanas
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Criado em Angoulême, na França, em 1976, o Festival Musiques Métisses ganha sua primeira versão baiana este ano, de 13 a 15 de novembro, no Museu du Ritmo, no bairro do Comércio, em Salvador. A proposta do Festival Músicas Mestiças, que faz parte da programação na Bahia do Ano da França no Brasil, é reunir artistas da música contemporânea francófona com cantores e instrumentistas da Bahia, reforçando o diálogo musical a partir de uma matriz negra.

Para o evento já estão confirmadas as participações de estrelas como Didier Awadi (Senegal), Mounira Mitchala (Chade), Tambores de Brazza (Congo), BélO (Haiti) e Tiken Jah Fakoly (Costa do Marfim), além de Tcheka (Cabo Verde), único representante africano que não tem o francês como língua oficial, e sim o português. Os artistas baianos que contribuem para a diversidade sonora são Carlinhos Brown, Margareth Menezes, a percussão do Olodum, Mariene de Castro, Mariella Santiago, Lazzo e a Orkestra Rumpilezz.

Criado na França por Christian Mousset, em 1976, em Angoulême, na região de Poitou-Charentes, o Festival Músicas Mestiças é uma realização da Janela do Mundo, empresa baiana de projetos culturais com foco na geração de conteúdo. O projeto tem ainda participação do Governo do Estado, através da Secretaria da Cultura, e apoios do Fundo de Cultura, MinC, SACEM, Organização Internacional da Fracofonia (OIF) e Radio France Internacional (RFI).

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