Em 1990 Aloísio Alves, 60 anos, saiu de Fortaleza para curtir mais um carnaval com o Chiclete com Banana e acabou encontrando o amor de sua vida. A baiana Kadja Grimaldi, 59 anos, também estava na concentração do bloco Camaleão naquele ano e acabou engatando ali o romance com o engenheiro cearense. Ao som do Chiclete, a união deu certo e há 22 anos o casal marca presença na mesma folia onde se conhecera
"Nós somos apaixonados um pelo outro e pelo Chiclete com Banana. Teve ano que o abadá acabou, não conseguimos comprar o nosso mas demos um jeito de não ficar de fora. Nunca faltamos, mesmo antes de nos casarmos", explica Kadja, que ainda fez o marido trocar o Ceará pela Bahia.Mais paixão - Há quem não tenha encontrado o amor da vida no bloco, mas ainda assim não deixou de se apaixonar. O casal de paraenses, hoje morando em Belo Horizonte, Raquel e Fábio Cabral, já estão no quarto carnaval seguido acompanhando o Chiclete com Banana, e só neste carnaval, já caíram na folia com o grupo em três dia
"Teve um ano que deixamos de pagar várias contas pra conseguir comprar o abadá. Viemos, curtimos muito e depois veio a consequência: um monte de conta atrasada. Mas foi pelo Chiclete, valeu a pena", confessa a chicleteira Raquel. O esposo Fábio conta como nasceu a paixão. "Foi numa micareta em Belém, em 1995. Desde aquele dia virei fã da banda".
Kadja e Aloísio não perderam nenhum carnaval com o Chiclete com Banana desde que se casaram |
Fábio e Raquel, na ponta, convenceram os amigos paraenses a vir curtir o carnaval |
Na pele - Quem não precisa vir de longe, mostra a paixão de outra forma. Aos 47 anos, o soteropolitano Edson Conceição tatuou a para do camaleão no ombro há poucas semanas e trouxe a novidade para a festa. "Fiz pra mostrar meu amor pelo Chiclete", conta o morador da Boa Vista de São Caetano que diz já ter perdido a conta de quantas vezes pulou atrás do grupo comandado Bell.
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