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Chiclete sem corda abre hoje a folia; foliões dão dicas para ir atrás

Num ano em que outras grandes atrações como Psirico, Eva, Tuca Fernandes e Timbalada dedicarão pelo menos um dia à pipoca, a expectativa do tradicional folião é ainda maior

• 16/02/2012 às 8:52 • Atualizada em 14/09/2022 às 1:28 - há XX semanas

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Dividindo um espaço cada vez menor entre os blocos e camarotes, a vida do folião pipoca não é nada fácil. É aperto de um lado, confusão do outro e vez ou outra uma correria. E começando o Carnaval com o Chicletão, que atravessa nesta quinta (16) o Campo Grande sem cordas, é bom ouvir quem entende do assunto para fugir de problema.
Num ano em que outras grandes atrações como Psirico, Eva, Tuca Fernandes e Timbalada dedicarão pelo menos um dia à pipoca, a expectativa do tradicional folião é ainda maior. É o caso da advogada Michele Maria Costa, 28 anos, que desde os 17 prefere o pular com os pés no chão – e sem a limitação imposta pelos blocos. “Eu prefiro, acho mais divertido. No bloco é o mesmo trio, com a mesma banda no caminho todo”, contou Michele, que prefere pular no circuito Dodô (Barra–Ondina) e usa a experiência para aproveitar com tranquilidade a festa. “Ondina é melhor pra ficar. Na Barra eu só recomendo o início, porque mais pro meio do percurso é muita confusão”, aconselhou. VEJA FOTOS, NOTÍCIAS DE BASTIDORES E PROGRAMAÇÃO COMPLETA DO CARNAVAL 2012 Para a advogada, o ponto ideal está na região do Salvador Praia Hotel mas, em qualquer lugar que esteja, a pipoca tem que prestar atenção nas atrações. “Eu fico atenta aos blocos. Tem aqueles que quando passam sempre tem briga”, disse. Apesar de não frequentar o Campo Grande, Michele também já sabe o que fazer por lá. “Fui poucas vezes, mas é bom ficar no início. Ir até a Praça Castro Alves eu não indico”. LOCALIZE EM TEMPO REAL ONDE ESTÁ O SEU TRIO NOS CIRCUITOS DA FOLIA Cantos O administrador de empresas Alberto Gomes de Araújo Júnior, 36 anos, mora em Itabuna e chega amanhã a Salvador para curtir mais um Carnaval com os pés no chão. Fã do Chiclete com Banana, o fato de não viver na capital não impede que conheça como ninguém todos os cantos e encantos dos circuitos da folia. “Eu só vou para a pipoca. Chego cedo no Campo Grande, fico em frente ao Teatro Castro Alves vendo os blocos e depois vou para a Casa D’Italia ver o final”, lembrou o administrador. “Lá tem o encontro de quem vai e de quem volta, mas é bom não ficar muito perto da corda porque aperta”, observou. Outro local pouco atrativo para o folião, segundo Alberto, é o espaço entre a saída do Corredor da Vitória e entrada do Campo Grande. “Lá é muito apertado, não tem por onde ir. Quando o Chiclete passa, então... não pode vacilar”, enfatizou. ACOMPANHE A COBERTURA COMPLETA DO CARNAVAL 2012 NO CORREIO24HORAS Unanimidade em confusão para todos os “pipoqueiros” está a curva do Edifício Sulacap, localizado nas imediações da Praça Castro Alves. “Lá o trio vira, então o bloco expande e quem tá na rua fica espremido”, frisou o jornalista Jorge Santos. Para ele, que sempre pulou Carnaval na pipoca, já que não tem paciência para a “mesmice do bloco”, é bom ficar longe das ruelas que ficam entre a Avenida Sete e a Carlos Gomes. “São apertadas, sujas, esburacadas e perigosas. É cheia de poça de xixi e ambulante. Não dá pra passar”. Outra dica: “Quando o artista mandar levantar as duas mãos, levante só uma. Senão quando abaixar não sobra nada”. Comandante dá dicas para evitar transtornosDepois das preciosas dicas dos foliões, é importante também ouvir quem é responsável por manter a ordem na festa: a Polícia Militar. Segundo o comandante de Operações, coronel Roberto Guimarães, o importante é que o folião vá à festa “desprovido de qualquer intenção de desavença e briga”. E, para a pipoca, precaução nunca é demais. “Todas as grandes atrações, a exemplo do Chiclete, trazem muita gente”, afirmou o coronel. “Por isso, é bom ter cuidado”, acrescentou. Guimarães contou ainda que nos lugares em que tradicionalmente há confusão, o policiamente será reforçado. “Não aconselho a Piedade, o São Bento, a virada da Praça Castro Alves e do Sulacap”, enfatizou. Levar documentos de identificação, somente o dinheiro necessário e evitar objetos de valor também são conselhos que evitam dor de cabeça durante a festa. Lugares para evitar1 Curva do Edifício Sulacap 2 Praça Castro Alves 3 Saída do Corredor da Vitória e entrada do Campo Grande 4 São Bento 5 Ruas que ficam entre a Avenida Sete e a Carlos Gomes

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