A segunda edição da Campus Party Bahia começou nesta quinta-feira (17) e assim como no ano anterior, a Área Open é um espaço para quem quer ver e ser visto sem pagar nada.
No local, há expositores apresentando suas startups, universidades com seus projetos, competição de robótica e diversão com a realidade virtual e o scape room, além do campeonato de drones.
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Henriques de Jesus é um exemplo de quem quer ser visto. Juntamente com seus colegas da Universidade Salvador (Unifacs), trouxe seu veículooff road, que pode participar de etapas regionais e nacionais.
"Estar na Campus Party é muito importante. No começo não tínhamos recursos e empresas nos ajudaram, então é nossa chance de mostrá-los e também de, quem sabe, atrair novos investidores. É tudo uma troca", ressaltou.
Vinda a convite do SENAI/CIMATEC a estudante Lorena Rodrigues, de 16 anos, garantiu que o desejo de vir partiu da sua curiosidade de conhecer novidades tecnológicas. "É importante para mim e para todos os estudantes que estão aqui, entender o que acontece com as criações. É o futuro de tudo mundo", pontuou.
Na competição de robótica, oito dos participantes eram surdos e estavam acompanhados pela instrutora de libras Gabriela Mattos. Mas isso não foi um empecilho para os estudantes. "O fato deles serem surdos não atrapalhou em nada a construção dos robôs. Tivemos algumas dificuldades com palavras técnicas, mas nós e os professores fizemos de tudo para que eles acompanhassem".
Outro grupo competidor veio do Instituto Federal da Bahia (Ifba) e nasceu de um hobby dos alunos. "Temos interesse desde o ano passado em robótica. Com a ajuda de um professor começamos a tirar do papel o que só era ideia, disse.
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Redação iBahia
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