O polidor de automóveis, Cledson da Silva, 28 anos, aproveita o Carnaval para fazer uma graninha a mais durante os seis dias de folia. Segundo ele, que trabalha a 7 anos na festa, dá para tirar um valor muito melhor do que recebe no trabalho fixo. "Da para tirar uns 4 mil reais no final do Carnaval. Não é mentira. A procura por esses adereços é grande", explica o rapaz que também possui um outro carrinho com os produtos no final do circuito. "O negócio cresceu, viu. Por isso montei outro. Um amigo meu cuida para mim", comenta. Pulseiras, colares, coroas, copos, bonecos de pelúcia e de plásticos são os itens mais procurados, segundo Cledson. "Esse macaquinho faz sucesso. Mas esse ano estou apostando na Pepa e Galinha Pintadinha (personagens infantis)", ressalta.
No circuito desde as 13h, Cledson conta que só vai para casa às 5h e que, mesmo assim, não se importa com o cansaço. "Aqui da para dançar e ainda beijar na boca, viu. Não pode perder tempo", brinca.
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