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Guanambi tem o comércio como a principal atividade

Em 1944, Guanambi subdivide-se em quatro distritos: o da sede e os de Candiba, Ceraíma e Mutans

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25/11/2013 às 19:13 • Atualizada em 26/08/2022 às 18:01 - há XX semanas
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Em 1870, teve início a povoação do atual território de Guanambi, às margens do rio Caraíba de Dentro, com a doação de uma parte da fazenda Carnaiba, feita pelo seu proprietário Joaquim Dias Guimarães, à freguesia criada nesse mesmo ano sob invocação de Santo Antonio, subordinada à Paróquia de Palmas de Monte Alto, em cujo local foi erguida a primeira igreja, tomando o lugar o nome de Beija-Flor. A partir dessa data foi crescendo a população da nova freguesia, constituída inicialmente das famílias de João Pereira de Castro, José Pereira da Silva Castro, Gasparino Pereira da Costa, João Dias Guimarães, Inocêncio Pereira de Oliveira e muitos outros, que intensificaram a exploração da agricultura e da pecuária na região. Em 1880, pela lei provincial nº 1979 de 23 de junho, foi criado o Distrito de Paz de Beija-Flor, pertencente ao Município de Palmas de Monte Alto. A sede do arraial de Beija-Flor foi elevada à categoria de vila pela lei estadual nº 1.364 de 14 de agosto de 1919, que também criou o Município com o nome de Guanambi, com o território desmembrado do de Palmas de Monte Alto. A instalação se verificou a 1º de janeiro de 1920. Nesse mesmo ano, a Lei Municipal nº 2 de 8 de janeiro, confirmou a criação do Distrito-Sede de Guanambi (ex-Beija-Flor), ao tempo em que criou para o município o novo Distrito de Mocambo (atual Candiba). A criação de Mocambo, atualmente denominado de Candiba, foi confirmada pela Lei estadual nº 2.219, de 20 de agosto de 1929. Por força do Decreto estadual nº 7.479 de 8 de julho de 1931, o território do Município de Palmas de Monte Alto, extinto pelo mesmo decreto, incorporou-se ao de Guanambi, sendo, entretanto, restaurado pelo Decreto Estadual nº 8.452 de 31 de maio de 1933. Na divisão administrativa do Brasil, concernente a 1933, o município se compõe dos distritos de Guaiambé, Itaguaçu (atual Mutans), Mocambo (atual Candiba) e Gentio (atual Ceraíma). Segundo o quadro territorial em vigência no qüinqüênio 1939-1943, estabelecido pelo Decreto-lei estadual nº 11.089 de 30 de novembro de 1933, o Município de Guanambi permanece formado pelos quatro distritos que constituíam no quadro de 1933, devendo-se notar que o distrito de Gentio teve mudado o seu topômio para Ceraíma. De acordo com o quadro territorial vigente em l944-l948, fixado pelo Decreto estadual nº 12.978, de 1º de junho de l944, Guanambi subdivide-se em quatro distritos: o da sede e os de Candiba, Ceraíma e Mutans, constituição esta que permaneceu até quando Candiba se desmembrou passando à categoria de Município, criado pela Lei estadual nº 1.756 de 27 de julho de 1962.

População estimada 2013: 84.645
Área da unidade territorial (km²):
1.296,654
Produto Interno Bruto (PIB): 582,087
Renda Per Capita:
Principais Atividades Econômicas: Comércio

Dados Ambientais (geografia)

Bioma: Caatinga Clima: Semiárido

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