O Ba-Vi vem aí. E os torcedores tricolores, mais uma vez, não sabem a que Bahia assistirão em campo. Até o momento, são 14 jogos na temporada, com sete vitórias, quatro empates e três derrotas. O aproveitamento de 59,5% poderia até ser motivo de desconfiança por parte da torcida, porém, há outro fator relevante para manter o pé atrás.
Até o momento, o Esquadrão não conseguiu convencer na temporada. Um exemplo é que, dos sete triunfos conquistados, nenhum aconteceu por diferença de mais de um gol. Ao mesmo tempo, o time conseguiu balançar as redes em todas as partidas. O técnico Marquinhos Santos mantém o discurso de que o tricolor está em evolução. "Vejo a equipe com posse de bola, com padrão de jogo", afirma o comandante.
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Segundo ele, a maior deficiência nesse momento está na finalização. No jogo diante do Villa Nova-MG, pela Copa do Brasil, o centroavante Marcão não teve nenhuma oportunidade clara de gol, por exemplo. "A equipe vem construindo, o que é o mais difícil. A tendência é melhorar o índice de finalizações. O time finaliza pouco, e a gente tem trabalhado bastante isso nos treinamentos".
Disputa - Marquinhos Santos pode fazer modificações na equipe para o clássico de domingo, às 16h, na Fonte Nova. O atacante Rafinha, autor do gol de empate em Minas, aparece como principal candidato a uma vaga. Caso isso aconteça, Marcão iria para o banco dereservas, e o Bahia jogaria sem um centroavante fixo. "É um clássico, um jogo à parte, que ninguém quer perder. O importante é evoluir e ganhar. O time ainda tem muito o que mostrar, tem qualidade, e isso todo mundo já viu. Uma hora vai deslanchar", acredita Rafinha.
Matéria original: Jornal Correio*
Ainda sem agradar no ano, Bahia terá clássico para mostrar serviço
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