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Angioni não pensa em contratar até o Baiano; só se Jorginho pedir

"Não justifica uma participação como a gente teve na Copa do Nordeste", diz dirigente, que espera reviravolta com período de treinos

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15/02/2013 às 9:01 • Atualizada em 02/09/2022 às 6:37 - há XX semanas
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Paulo Angioni se apega à manutenção da base
Não tem como negar que a eliminação precoce na Copa do Nordeste pegou todos de surpresa no Bahia. Diretoria e comissão técnica acreditavam que o elenco tricolor estava apto para encarar a competição regional sem maiores problemas. Deu errado. "Não foi nada satisfatório. Não foi bom. Saímos de uma forma precoce da competição. Vamos agora buscar uma melhora nos treinos para conseguir chegar bem no Baiano", falou Paulo Angioni, diretor de futebol do clube. Na contramão do senso comum, para Angioni, os resultados em campo não estão diretamente associados à qualidade do elenco. O gestor se apega na manutenção da base de 2012. "É complicado. Com todo respeito com todas as agremiações do Nordeste. O Bahia fez um campeonato no segundo semestre de excelente padrão. Fomos quinto colocado em um campeonato de grandes exigências", diz, em referência à quinta melhor campanha no segundo turno do Brasileirão 2012. "Os jogadores que saíram não estavam sendo utilizados como titulares. Começamos o ano com praticamente a mesma equipe que terminou em quinto". A diretoria de futebol não pretende mexer no elenco até a estreia no Baiano, dia 20 de março. "Por enquanto não. Vamos ouvir primeiro o que o treinador tem a dizer. Ele quer observar mais os treinos e deve conversar com a gente nos próximos dias. Aí vamos ver se conseguimos atender o treinador. Nosso objetivo aqui é engradecer o Bahia, sempre". Reforços - E o ganho de qualidade técnica pode estar dentro do próprio Fazendão. O goleiro Douglas Pires, os laterais Magal e Pablo, o volante Toró, o meia Paulo Rosales e os atacantes Obina e Adriano Michael Jackson ainda não estrearam pelo clube. "Não justifica uma participação como a gente teve na Copa do Nordeste. Estamos esperando o reinício, com todos os reforços prontos para jogar. Serão 34 dias de trabalho mais objetivado, antes do Brasileiro", reforça Angioni. Pode parecer irônico, mas a eliminação pode deixar o Bahia mais forte para a sequência da temporada. "Se você for olhar pelo aspecto de reclamações que se ouvem há anos, e com todas as razões, é positivo. Dez dias para se preparar para uma competição é pouco. Não gostaríamos de ter esse tempo, mas, já que possuímos, temos que aproveitar das melhores formas possíveis", finaliza o gestor. Angioni não pensa em contratar até o Baiano. Só se Jorginho solicitar

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