A contratação de Léo Gamalho foi quase incontestável. Em janeiro, o tricolor ainda estava carente de um matador, já que a negociação com Jael havia melado e Kieza, pelo 2014 instável, era uma incógnita. O “samurai”, como é chamado, vinha de uma boa temporada pelo Santa Cruz, onde foi vice-artilheiro do Brasil com 32 gols marcados, três a menos que Magno Alves. No entanto, Gamalho deixou a desejar nas campanhas do Campeonato Baiano e Copa do Nordeste e viu seus companheiros Maxi e Kieza dispararem na artilharia do time. De volta há dois jogos, o camisa 11 tricolor reencontrou o caminho das redes e deixou sua marca contra Mogi Mirim e Luverdense.
A má fase vai ficando para trás. “Foi um tempo difícil pra mim, mas eu procurei em cima das dificuldades das lesões treinar e condicionar fisicamente, melhorar várias questões minhas pessoais também. Meu foco era voltar e voltar bem. Graças a Deus, as coisas têm acontecido, joguei dois jogos o tempo todo, sem sentir lesão. Pude ajudar fazendo gol”, comemorou. As questões pessoais citadas estão relacionadas à perda de um parente importante, que o apoiou desde o início da carreira. “Teve um parente meu que faleceu. Fiquei triste, pois ele foi importante na minha vida. A primeira vez que fiz um teste, ele me emprestou a chuteira três vezes maior que o meu pé”, lembrou. As comemorações mais comedidas deram lugar às mais vibrantes, como no último gol, quarta, contra a Luverdense. O que parecia fazer sentido, pelo bom momento que vive, não passa de uma coincidência. “Não tem problema se estou vibrante ou não, se vou pros meus companheiros. Quando faço gol, faço o que eu quero na comemoração”, disse, incomodado. Reforços Recém-contratados, o meia Eduardo e o lateral-esquerdo Marlon devem estrear amanhã, contra o CRB, em Maceió. O segundo pode começar jogando, já que Bruno Paulista está lesionado.
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