O Bahia precisou correr atrás do placar para empatar com o Atlético-MG, na noite de terça-feira (21), na Arena Fonte Nova, mas poderia ter construído uma história diferente caso chances fáceis não fossem desperdiçadas no primeiro tempo. O ponto foi conquistado na raça, mas o técnico Gilson Kleina afirmou em entrevista coletiva que o sentimento é de frustração.
"Temos que ter um pouco mais de tranquilidade. Algumas dessas finalizações podia até dominar a bola. Primeiro tempo quem tinha futebol de G4 era o Bahia. O time do Atlético-MG não é à toca que é o melhor do segundo turno. Sabíamos que marcar Tardelli, marcar Guilherme, Luan, é muita movimentação, mas a equipe teve uma postura espetacular. Também lamentei, se nós tivéssemos saído com um placar mais elástico no primeiro tempo era normal. Não dá para comemorar esse ponto. A gente está lamentando uma situação que a gente podia ter ganho", disse o treinador do Bahia.
Apesar do bom primeiro tempo, o time teve uma queda na etapa final e só melhorou depois do gol de empate. "O futebol é estranho. Estávamos na iminência de tomar o segundo gol e empatamos. Aí ficamos com um homem a menos. Fico feliz pelo desempenho, pela luta, alguns jogadores hoje atuaram acima da média, jogaram muito bem e vamos, a luta continua. Não tem refresco. Agora é recuperar bem esse grupo, ver como se apresenta, continuar a confiança, o apoio, para que a gente possa sair dessa situação", completou Kleina. Com 31 pontos, o Bahia segue na zona de rebaixamento. Veja como está a classificação da Série A
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