Esperar. Tá aí uma palavra odiada por muita gente. Alison mesmo não aguenta mais sentir o cheiro da taça do Baiano e comer vento no fim. Na quarta temporada pelo futebol baiano, o zagueiro potiguar disputou três estaduais. Em todas, vice. Isso cansa. "Espero que dessa vez seja diferente. É mais uma chance para eu chegar pela primeira vez ao título baiano", fala Alison, que bateu na trave três vezes com o Bahia. E o jejum é assunto de preocupação. Basta olhar o histórico do cara. Em três estaduais paraibanos no Treze, ganhou dois. Em um pelo Criciúma, levou o título catarinense. Agora Alison está no clube certo pra, enfim, sagrar-se campeão baiano? "Todos os clubes que eu tive foram escolhas certas. Não me arrependo de nada", evita entrar em polêmica com o ex-clube, o qual eliminou na semifinal. Joia - Terceiro jogador que mais atuou pelo Vitória no estadual, com 15 jogos, Alison só pensa na primeira partida da final com o Bahia de Feira, domingo, às 16h, no Joia da Princesa.Um gramado de péssimas recordações para o zagueiro. Em 2008, quando o Vitória conquistou o bi no critério número de gols marcados, Alison deu um vacilo decisivo no Ba-Vi vencido pelo Vitória por 3x0, no quadrangular final. Cortou mal uma bola, que sobrou pra Marquinhos, hoje no Flamengo, fazer o segundo gol. "O campo é péssimo. Todos os jogadores falam isso. Todos cometem erros, não só os jogadores de futebol", se esquiva. Assunto superado.
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