Com um histórico recheado de polêmicas, Jobson se envolveu em mais uma após o empate sem gols com o Avaí, neste domingo (7), na Ressacada. Quando já estava no hotel após a partida, o atacante e a delegação do Botafogo receberam a visita de policiais militares. A Polícia recebeu uma denúncia de que o jogador teria feito gestos ofensivos e, inclusive, mostrado o órgão sexual para torcedores do time catarinense que cercaram o ônibus do clube na saída do estádio.
A confusão foi contornada, mas o supervisor do Botafogo, Anderson Barros, teve de seguir até uma delegacia de Florianópolis para escalerecer o fato com o delegado. Mostrei ao delegado que não houve nada. Justificamos e mostramos que não tinha procedência. Em nenhum momento houve gesto ofensivo", garantiu o dirigente.
Chateado com a nova polêmica envolvendo um dos principais jogadores do Botafogo, Anderson Barros negou que o atacante tenha sido encaminhado pela Poícia Militar à delecia e ressaltou que Jobson está sendo injustiçado.
"Em nenhum momento ele saiu do hotel. Mesmo em um dia que os jogadores foram liberados a irem ao casamento do Edno. É uma injustiça grande falarem isso de um garoto que já tem um histórico complicado".
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