William emitiu nota para recusar cargo no Tricolor |
“Em virtude de algumas diferenças de pensamentos, senti que não poderia colaborar da forma como pretendia”, escreveu William na sua página oficial no Facebook.
A experiência no clube paulista foi rápida: um mês. Aqui seria peça-chave no “trabalho de modernização no processo que envolve a construção de uma equipe de futebol”. Uma reconstrução com limites.
No futebol profissional, trabalharia em parceria com o recém-contratado diretor Anderson Barros, com quem se reuniu segunda passada, aqui em Salvador, e com o supervisor Roberto Passos. Ambos têm a confiança do ex-presidente Marcelo Guimarães, que, desde o ano passado, voltou forte aos bastidores. A última passagem de Joel Santana, por exemplo, foi sua decisão. O presidente Marcelo Filho e o ex-gestor Paulo Angioni eram contrários à volta.
Na base, William se reportaria ao vice-presidente de esportes olímpicos Tiago Cintra. A troca do diretor da base, Newton Mota; não foi aceita pelo presidente Marcelo Filho. Parceiros do clube defenderam a continuidade de Mota.
William teria pouco espaço para reais mudanças administrativas. No máximo, traria um gerente, como fez Angioni com André Araújo, e mexeria no elenco. Por fim, deixaria de lado a própria empresa de gestão financeira, sócios e parceiros. Eram muitos os riscos para poucas garantias. Melhor esperar águas mais calmas. Matéria original: Correio* Autonomia e lado pessoal fizeram William desistir de virar gerente de futebol do Bahia
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