Se a vovó falar, não custa nada escutar e refletir sobre o tal assunto. É a voz da experiência. Na Toca do Leão, Geovanni está longe de ser um vovô do futebol, mas a história do meia-atacante rubro-negro o credencia a aconselhar a rapaziada numa boa. Hoje então... Além de chamar a responsabilidade, o jogador com passagem por Barcelona, Benfica e Manchester City tem a missão de guiar o Vitória na primeira partida da final do Baiano, diante do Bahia de Feira, às 16h, no Joia da Princesa, em Feira. Nos dois Ba-Vis da semifinal, Geovanni, 31 anos, mostrou que não foge da batalha. Além do gol da vitória no 1x0 em Pituaçu, também marcou na derrota de 3x2 no Barradão. "Não tem mistério. É pegar a bola e chamar a responsabilidade dentro de campo", fala com a tranquilidade que joga. Mas, apesar do currículo de clubes conhecidos mundialmente, esse mineiro esbanja mesmo é humildade. Numa curta frase, ele explica a postura adotada. "O nosso sucesso depende do sucesso das outras pessoas", resume ele, que divide a artilharia do Vitória no estadual com Nikão: ambos têm nove gols. Para o duelo no Joia da Princesa, Geovanni faz um pedido especial para a administração do estádio feirense. "Espero que eles possam cortar um pouco a grama", pede. Geovanni atuou lá no triunfo rubro-negro por 3x1 sobre o Feirense, na segunda fase, e fez dois gols na partida. Presidente - O último treino antes da final, sábado pela manhã, no Barradão, contou com a presença do presidente do clube, Alexi Portela Júnior, que, inclusive, conversou com Antonio Lopes , mais Uelliton, Geovanni e Alison. No treino, nada de rachão. O delegado Lopes aproveitou para corrigir o posicionamento do time. De novidade, só a entrada de Duylio, que substitui Esdras, suspenso. Na zaga, Reniê segue titular. Machucado, Léo Fortunato sequer viajou.
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