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Bahia: motivos para ter fé na fuga e outros para crer na queda

Ocupando a 18ª colocação na Série A, com apenas 13 pontos ganhos, o Bahia segue mesma sina desde o retorno à elite

• 13/08/2014 às 11:14 • Atualizada em 26/08/2022 às 20:46 - há XX semanas

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Para ter fé na fuga...
1 - O elenco do Bahia tem qualidade para reverter a situação adversa na Série A. Em comparação com outros times que lutam para sair da parte de baixo da tabela, dá para dizer que o time tricolor montado para 2014 pode ao menos brigar pelas posições intermediárias de classificação.
2 - A torcida do Bahia sempre apoiou o time nas horas mais difíceis. Caso a situação permaneça complicada, certamente os tricolores vão lotar a Arena Fonte Nova para empurrar a equipe. A força das arquibancadas sempre fez a diferença.
3 - Desde que voltou a jogar a Série A do Campeonato Brasileiro, em 2011, o Bahia apenas brigou para fugir do rebaixamento. É uma realidade triste, mas que deu experiência a jogadores que já estão no elenco há algum tempo, como Marcelo Lomba, Titi, Lucas Fonseca e Fahel.
4 - Apesar de alguns percalços administrativos, a diretoria do Bahia está em dia com os vencimentos dos atletas e o ambiente dentro do Fazendão não é turbulento. A gestão de transição entre o mandato de Marcelo Guimarães Filho e o próximo tem apresentado falhas, mas ao mesmo tempo consegue manter o ambiente tranquilo no Tricolor. Veja como está a classificação da Série A Para não ter esperança...
1 - Depois de três anos lutando para não cair, fica difícil acreditar em mais um feito como esse. Desde que retornou à Série A do Campeonato Brasileiro, o melhor que o Bahia conseguiu foi um 12º na classificação final da temporada 2013.
2 - Das 14 rodadas disputadas do Campeonato Brasileiro, o Bahia já soma sete delas dentro da zona de rebaixamento. Retrospecto semelhante ao início da Série A de 2012, quando o time passou 12 das 38 rodadas dentro do Z4. Escapou após a chegada do técnico Jorginho, passando por uma reviravolta na virada do turno. Em 2011, foram quatro rodadas na degola. Em 2013, apenas três.
3 - No final do ano tem eleição para presidente do Bahia e já tem gente dentro do clube de olho no pleito. Isso causou uma divisão interna e as chapas já estão sendo montadas com a proximidade do mês de dezembro. Pensar mais nisso do que no clube atualmente pode prejudicar.
4 - A demora para definir o novo treinador do Bahia pode prejudicar a equipe. Os jogadores estão se habituando ao trabalho do interino Charles Fabian, mas a direção segue em busca de outro comandante, apenas de não descartar a efetivação do ex-treinador da base. Gilson Kleina é o nome mais forte. Marquinhos Santos deixou o clube após a derrota para o Internacional, no dia 26 de julho. Leia também Vitória: motivos para ter fé na fuga e outros para crer na queda

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