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Bem no Vitória, Alison já fez torcida esquecer que ele veio do rival

Dos 17 jogos do Leão em 2011, zagueiro esteve em campo em 13 deles. 'Tudo está acontecendo bem comigo aqui no Vitória. Fui bem recebido por todos e estou feliz'

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02/04/2011 às 14:08 • Atualizada em 29/08/2022 às 17:41 - há XX semanas
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Só o tempo cura a mágoa. Essa frase seria perfeita pra consolar um amigo chateado com a ex-amada logo após o término do namoro. Mas também se ajeita legal na história de Alison.

Prestes a completar três meses na Toca, seu passado tricolor parece esquecido. Se a diretoria pensou um pouco além do comum antes de acertar sua contratação, pelo fato do zagueiro ter passado quatro anos no Bahia, a torcida rubro-negra já não desconfia do potiguar.

“Imaginei que fosse mais difícil tirar essa desconfiança da torcida. Mas essa interrogação eu já tirei da cabeça do torcedor”, fala ele, que jogou 13 dos 17 jogos do ano. No primeiro BaVi da temporada, vencido pelo Vitória por 3x0, Alison começou a pegar moral com os rubro-negros, ao dar um carrinho num lance e bater no braço, em sinônimo de raça.

De lá pra cá, titularidade no time de Antonio Lopes e tranquilidade no dia a dia: “Quando o trabalho é bem feito, você vence certas coisas... Tudo está acontecendo bem comigo aqui no Vitória. Fui bem recebido por todos e estou feliz”, disse ele, que completa 12 jogos como titular no Baiano, domingo (3), contra o Feirense, às 16h, no Barradão.

Afinidade - Uma das amizades feitas desde o dia 5 de janeiro, quando chegou à Toca, foi com o companheiro de zaga Léo Fortunato, com quem sempre divide quarto em dias de concentração.

“A gente sempre conversa sobre isso (a questão de Alison ter vindo do Bahia) e independente do clube que ele veio, Alison tá bem na posição. A torcida sabe disso e apoia ele”, diz Léo, vetado da partida de domingo. O inchaço no pé direito não deu trégua a tempo.

Quem gosta dessa afinidade toda da dupla de zaga titular é o professor Lopes, que já considera os dois absolutos no setor, inclusive para a disputa da Série B, principal objetivo do ano. “Os dois se encaixaram muito bem e isso é difícil acontecer. Além do mais, são experientes, diz o professor. Alison tem 27 anos e Léo, 28.

Matéria publicada na edição impressa do jornal Correio do dia 2 de abril de 2011

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