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Boné da seleção para Neymar "matou" Bernard, diz Gilmar Rinaldi

Coordenador de seleções do Brasil voltou a falar sobre a homenagem ao craque do Barcelona, antes de partida decisiva contra a Alemanha

• 05/08/2014 às 17:18 • Atualizada em 30/08/2022 às 21:15 - há XX semanas

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Redação Goal
O coordenador de seleções do Brasil, Gilmar Rinaldi, voltou a falar sobre o boné usado pelos jogadores em apoio a Neymar antes da humilhante derrota por 7 a 1 para a Alemanha. De acordo com o ex-jogador, apesar da boa intenção , isso "matou" Bernard, substituto do atacante na partida. O acessório continha a frase "força Neymar"."Você perde seu principal jogador, vive um momento difícil, vai entrar contra a Alemanha, o jogo mais difícil, nosso melhor jogador está fora, não vou fazer uma ação como essa. O que pensou o menino que vai entrar? Como ele se sentiu? Tinham de falar 'é tua vez, você que vai ganhar o jogo'. Jogo já era difícil naturalmente", disse Gilmar programa Bem, Amigos, do SporTV.Messi inova em corte de cabelo; vejaAs 10 transferências mais caras da janela de transferências desse ano"Acho bonito a homenagem, o Neymar é um menino maravilhoso, não tenho nada contra, mas dar força para Neymar está errado nisso, era momento do coletivo. No dia do jogo, quem é o guerreiro que vai estar de plantão. Não foi por isso que perdeu, mas o espírito não pode ser esse. O boné matou o menino", acrescentou ele. "Não era o momento, era para escrever vamos com tudo, vamos atropelar. Só ganhar não dava, tinha de passar por cima, precisava de algo mais. É um problema de mentalidade, de conceito", contou ele.Além disso, Gilmar admitiu que existe um "pessimismo muito grande" em relação ao futuro da Seleção e que é necessário "buscar ajuda". Guus Hiddink, novo técnico da Holanda, é um dos que será procurado. "O momento é de reorganizar, voltar às origens, de buscar informação, não copiar ninguém, mas aprender o que está sendo feito no exterior e entender que isso pode ser transportado para o nosso futebol, com a diferença da nossa cultura, do nosso estilo. Mas temos que ter humildade de saber que precisamos buscar conhecimento. O momento é delicado", analisou Gilmar."Perguntei ao Belletti quem seria uma referência mundial e ele me citou um treinador que sem dúvida vamos visitar para conversar: Guus Hiddink. É um treinador muito duro, muito chato, que exige muito. O nosso momento é de resignação, temos que pensar e trabalhar", concluiu ele.

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