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Mano ainda não venceu contra seleções tradicionais |
A promessa, o craque, a joia e o artilheiro do Brasileiro. É o quarteto de Mano Menezes em formação diferente para o Superclássico das 21h50 desta qurta-feira (28), contra a Argentina. Lucas divide com Ronaldinho Gaúcho a responsabilidade pela armação das jogadas. Neymar e Borges repetem na Seleção Brasileira a dupla que vem dando certo no Santos.São as armas para o jogo que vale título no estádio Mangueirão, em Belém, mas é ainda mais importante na reafirmação do Brasil. Na era Mano, não há registro de vitória sobre adversários tradicionais. São três derrotas pra Argentina, França e Alemanha; e empates com Holanda e novamente a Argentina - esta na primeira partida do Superclássico, disputada há duas semanas, na cidade de Córdoba: 0x0. Quem vencer leva o título. Outro empate e decisão será nos pênaltis. Como apenas jogadores que atuam no país foram convocados, anote aí as outras novidades: Cortês atua na lateral-esquerda no lugar de Kléber e Rômulo fica com a vaga de Paulinho, cortado por lesão.
Elkeson - Na falta de Leandro Damião, machucado, é de Borges, artilheiro do Brasileiro com 19 gols, a responsabilidade de empurrar a bola pra dentro. Mas para um jogador que senta no banco, a partida é ainda mais especial. "Nasci no Maranhão, mas cresci em Marabá, onde minha carreira começou. Essa volta ao Pará é uma emoção muito grande. Com certeza é uma honra fazer meu primeiro jogo pela Seleção no estado em que comecei a me tornar jogador. É um sonho realizado onde me sinto em casa", disse Elkeson. Formado no Vitória, o atacante do Botafogo quer só uma chance de mostrar serviço. "Não sei se vou jogar, mas, se tiver uma chance, vou tentar agarrar com tudo".
Argentina - Pelo lado argentino, são poucas as caras conhecidas. Fácil mesmo de identificar só Montillo, camisa 10 e artilheiro do Cruzeiro no Brasileiro.