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Bahia pega a Portuguesa domingo e precisa vencer o jogo |
Outubro foi mesmo o mês das bruxas para o Bahia. O time não venceu nenhuma partida no período do ano em que o halloween (Dia das Bruxas) é festejado. O time perdeu para Fluminense, Coritiba, Palmeiras e empatou com Flamengo, Corinthians e Grêmio. A última vitória foi em 30 de setembro: 2x0 sobre o Botafogo, em Pituaçu. “Outubro foi o mês das bruxas pra gente mesmo, não conseguimos ganhar nenhum jogo, mas ao menos empatamos três jogos”, pontua o lateral-direito Neto, titular no jogo das 18h30 de domingo, contra a Portuguesa, no estádio Canindé. Em bom baianês: a sequência de resultados fez o Bahia ficar na bruxa! Em 16º lugar no Brasileirão, o tricolor tem 37 pontos e está a quatro da zona de rebaixamento.“Vínhamos em uma sequência boa e demos uma arrancada no segundo turno, mas perdemos alguns jogadores importantes por lesão e cartão. Também deixamos de colocar em prática algumas coisas e temos essa noção”, reconhece Neto. O técnico Jorginho assumiu na primeira rodada do segundo turno, dia 29 de agosto, e até o dia 30 de setembro tinha conseguido cinco vitórias, dois empates e lamentado apenas uma derrota. Nesse período, o time fez 14 gols e sofreu apenas seis. Em outubro, foram sete gols sofridos e apenas três marcados. Somente o zagueiro Alysson, o volante Fahel e o meia Gabriel conseguiram balançar as redes a favor do Bahia no mês passado. Vale lembrar que o departamento médico do Fazendão também andou movimentado em outubro. Souza, Hélder e Jones, titulares absolutos na era Jorginho, estiveram por lá.
Novembro chegou - O halloween é comemorado no dia 31 de outubro, última data do mês das bruxas. Novembro chegou e os tricolores esperam que o novo mês traga também resultados melhores. “Já passou. É um mês novo que começa e tem que ser diferente. Faltam cinco jogos pra acabar e a gente tem que fazer acontecer nesse mês, pra manter o Bahia na primeira divisão”, diz Neto. Pra espantar a bruxaria de vez, nada melhor do que vencer a Portuguesa no jogo de domingo.
Matéria publicada na versão impressa do jornal Correio*