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Cabelo loiro, vaidade e sorriso: William virou o cara na Toca

Atacante entrou no sufoco na partida contra o Atlético-PR e mudou a história do jogo: um gol e uma assistência

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01/10/2013 às 10:03 • Atualizada em 02/09/2022 às 2:34 - há XX semanas
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Após abrir 3x0 e sofrer o empate numa pane de 12 minutos, só a vitória evitaria a frustração rubro-negra. William Henrique viu tudo isso do banco ao lado de Ney Franco. O professor então chamou o mais chamativo dos jogadores à disposição. Cabelo loiro, no mesmo tom da chuteira, ele foi lá, mudou a história do jogo e a dele dentro do clube. Um gol, uma assistência e 5x3 sobre o Atlético-PR, em Curitiba.
“Sensação de alívio, deixei tudo de ruim pra trás. Não me lembrava de mais nada ruim. Só lembrei de ir no banco e dar um abraço no Ney Franco”, resumiu o agradecido garoto de 21 anos, segunda à tarde, durante conexão no aeroporto de São Paulo. A melhor viagem dele no ano.Camacho rescinde contrato e não joga mais pelo Vitória Ingressos para Vitória x Goiás, na Fonte Nova, estão à venda E o canhoto de cabelo moicano não rodou pouco este ano. Ainda em janeiro, chegou como aposta do Barueri. “Eu precisava pegar experiência, ter sequência de jogos e percebi que aqui o elenco era muito forte pra isso”, reconhece ele, que acabou emprestado ao Botafogo local no Baiano. Com Ricardo Silva como técnico, rendeu e chegou a marcar três gols no estadual. Em boa fase, até descoloriu o cabelo, como aparece na foto ao lado. Fim de campeonato, retorno ao Vitória e outra vez falta de espaço. O destino foi Arapiraca, interior alagoano, onde seguiu pro ASA por indicação de Ricardo Silva, contratado para a Série B. Em pouco tempo, o treinador caiu e William teve o momento mais delicado na temporada. “Sofri o impacto de ser emprestado. Ricardo acabou dispensado, o treinador não me conhecia e fiquei sem jogar. Depois, cheguei a passar uns dias no Santa Cruz. Foi aí que recebi a ligação do Vitória pra voltar”, conta ele, que não assinou no clube pernambucano porque já havia jogado em dois clubes no ano. O chamado partiu de Ney Franco, após observar a lista de jogadores emprestados pelo clube. “O mundo dá voltas”, avisa Costela, apelido que o biotipo lhe rendeu. Já o cabelo é uma inspiração em Neymar. “Eu gosto dos cortes dele e tento fazer. Nunca sai igual. Dessa vez raspei os lados e ficou assim”, diverte-se. “Sou divertido, tenho atitude e o corte é um pouco disso”.

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