Muitas vezes o modo como uma partida se encaminha facilita o trabalho do treinador, que pouco precisa intervir. Mas quando um jogo se torna encardido como o
Vitória 3x1 Goiás de sábado, no Barradão, as mudanças táticas e de peças são fundamentais para transformar a partida. No jogo, por mais que tenha consertado uma opção dele que não tenha sido feliz - Pedro Ken como atacante -, o treinador Paulo César Carpegiani teve participação determinante no resultado. Para isso, utilizou as peças que tinha no banco. O Goiás era melhor até que ele colocou Dinei e Marquinhos no jogo. “É o elenco que vai subir, disputar o título. Nós não temos um ou dois. O mais importante é o coletivo”, salientou o técnico em entrevista pós-jogo. Ele ainda revelou que pediu paciência aos atletas no vestiário, já que o time estava muito afoito no 1º tempo. “No 2º, houve essa tranquilidade. Teve mais consciência na posse de bola”, afirmou Carpegiani, que considerou o triunfo um resultado normal e o Leão foi merecedor do placar. “Mostramos que o jogo em Goiás foi uma casualidade”, disse, referindo-se à derrota de 4x3, de virada, em junho.
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