Sérgio Corrêa, presidente de arbitragem da CBF |
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“Verificamos que o custo-benefício não valeu a pena. Poucas decisões tomadas tiveram a influência do assistente adicional. Para os nossos árbitros internacionais, estava sendo criado um hábito que eles não encontram nas competições da Fifa e da Conmebol. Era uma coisa que estávamos avaliando desde o início do ano. Ouvimos os árbitros e eles concordam. Alguns ressaltaram que, pelo fato dos adicionais serem mais jovens, não tinham muita confiança em jogos importantes”, disse Sérgio, em entrevista ao Lance!net.Mesmo com o fim dos assistente, ainda não existem informações sobre o uso de tecnologia na linha do gol, a exemplo do que foi utilizada na Copa do Mundo, no Brasil.
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