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CBF vê 'lances interpretativos' e não condena árbitro da final

Coronel Marinho diz que o protocolo do árbitro de vídeo foi respeitado na decisão

Redação iBahia • 19/10/2018 às 15:02 • Atualizada em 31/08/2022 às 23:08 - há XX semanas

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O desempenho da arbitragem na final da Copa do Brasil, que culminou com o título do Cruzeiro, não é visto como negativo pela comissão de árbitros da CBF. O jogo na Arena Corinthians foi marcado por um pênalti a favor do time da casa, assinalado após verificação do vídeo e pela anulação de um gol corintiano por causa da identificação de uma falta na jogada que antecedeu a finalização de Pedrinho.
Coronel Marinho, que é o chefe da arbitragem nacional, não quis crucificar as decisões do árbitro Wagner do Nascimento Magalhães.
- Foram lances interpretativos. Tem gente que marcaria e outras não. O árbitro cumpriu o protocolo do VAR - disse.
Ao mesmo tempo, há ciência na CBF de que os árbitros precisam se acostumar mais ao uso da ferramenta, sobretudo para manter a marcação de campo em situações interpretativas. Na jogada do pênalti para o Corinthians, a percepção é que o árbitro ficou desconfiado com a reclamação efusiva dos jogadores e optou por tirar a dúvida com o vídeo.
Na anulação do gol de Pedrinho, a ponderação é que a jogada era passível de revisão porque a falta de Jadson em Dedé fez parte do contexto da jogada que culminou em gol.
Nos próximos dias, a CBF fará uma coletiva para balanço das atividades com árbitro de vídeo na Copa do Brasil. Foram 14 partidas usando a ferramenta.

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