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Chateado com derrota, Joel promete: "isso vai passar. Não vai ficar assim, não"

Tricolor tem a segunda pior campanha jogando em casa. Neste domingo (11), time enfrenta o Atlético-MG, em Sete Lagoas

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10/09/2011 às 12:36 • Atualizada em 03/09/2022 às 10:39 - há XX semanas
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"O Bahia não está sabendo aproveitar o melhor da competição"
São 80 anos de casamento, mas a torcida parece ter perdido a paciência com o Bahia. Mesmo após a vitória contra o Flamengo, apenas 17 mil torcedores foram a Pituaçu ver o time perder do Grêmio. Pudera. Ao menos nesta Série A, a desculpa é quase sempre a mesma. Virou rotina o time presentear a torcida com triunfos empolgantes e, logo depois, decepcionar na hora de fazer a festa em casa. O aproveitamento de 36% como mandante deixa o Bahia como segundo pior rendimento em casa no Brasileirão. Amanhã, às 18h, contra o Atlético Mineiro, na mineira Sete Lagoas, o Esquadrão tenta renovar as esperanças do torcedor tricolor mais uma vez. O maior problema é onde buscar forças para reagir. Resignado com os altos e baixos da equipe, o zagueiro e capitão Titi chegou a declarar que estava ‘cansado’ após a derrota para os gaúchos. O lateral Marcos, visivelmente abatido, tentou levantar a cabeça. “Cada dia fica mais difícil sair da zona da morte. A gente precisa de uma sequência. Não adianta jogar bem sem vencer”, alertou. O Bahia é 16º, com 24 pontos. Joel - Um dia depois do resultado negativo, o papai Joel Santana admitiu a frustração. “Foi uma emoção muito grande para mim retornar ao Bahia. Hoje, estou de óculos escuros porque não dormi. Tô chateado, tô aborrecido. Fui para o hotel e fiquei mastigando a derrota. Não existe coisa pior do que ser derrotado, ainda mais numa estreia”, revelou ele que, em 1994, na primeira passagem pelo Tricolor, foi goleado por 4x0 pelo Vitória na estreia. No fim, campeão com o gol de Raudinei. Apesar do evidente abatimento do time, Joel promete mudar a situação já nas próximas rodadas. “Não posso ficar pensando nisso. Vou me entregar de corpo e alma pra gente sair dessa situação. O meu compromisso aqui é com a torcida”, conta, para depois tentar detectar o principal problema. “O Bahia não está sabendo aproveitar o melhor da competição, que é o fato de jogar em casa. Não sei se é ansiedade, mas quero entender. Isso vai passar. Não vai ficar assim, não” afirma o treinador, cheio de motivação. Fora - O desempenho do Bahia longe de Pituaçu serve de consolo. Em 11 jogos, três vitórias, três empates e cinco derrotas (também 36%). É o nono melhor retrospecto entre os participantes. E Joel trata logo de motivar o ambiente. “O Brasileiro é perigoso, independente de jogar dentro ou fora de casa. Futebol não tem invenção. Precisamos de equilíbrio emocional e vamos buscar a vitória em Minas”.

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