Com média de 597 pagantes por jogo, a 1ª fase do Campeonato Baiano deu prejuízo de bilheteria aos clubes. Somando as 36 partidas das nove rodadas, o acumulado com a venda de ingressos registrou negativo de R$ 10.726,30. Em 22 dos 36 jogos (61%), a arrecadação de bilheteria foi inferior às despesas com taxas como arbitragem, seguro de público, confecção de ingressos, fundo para serviços policiais, além de 5% da receita bruta, que é descontada pela FBF independentemente de lucro ou prejuízo dos clubes.
"Agora vai melhorar muito, especialmente pelo Bahia, que tem o Baiano agora como obrigação. Vai motivar a competição”, acredita o presidente da Jacuipense, Felipe Carneiro. Fora a bilheteria, os clubes têm direito a cotas de patrocínio negociados pela FBF, incluindo a Caixa, Schincariol, Chevrolet e Pitu, além de cota de televisão da TV Bahia, dona dos direitos de transmissão. As receitas, além de patrocínios individuais, são fundamentais para cada clube tentar não fechar o estadual no prejuízo. “A prefeitura de Teixeira de Freitas nos ajudou bastante. Não temos apoio financeiro direto, mas temos hospedagem, alimentação e transporte. Nas viagens, ainda temos alimentação. Essa parceria tem sido excelente”, valoriza José Alfredo, presidente do Serrano, que migrou de Vitória da Conquista para o extremo sul. O contrato entre clube e prefeitura é válido por um ano, mas, com a vaga na Copa do Nordeste, deve ser renovado. Matéria original: Jornal Correio*
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