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Após goleada sobre o Americana, time se abraçou no campo |
Lá se foram 16 jogos e agora sim, o Vitória tem um grupo. Não porque deixou para trás o trauma das quatro derrotas seguidas e emplacou pela primeira vez duas vitórias em série na Série B - a última delas por sinal, uma pancada feroz no Americana: 5 x 2.Mas esses triunfos foram construídos com um correndo pelo outro. Na sexta-feira, cinco gols de jogadores diferentes: Fábio Santos, Léo Fortunato, Marquinhos, Lúcio Flávio e Geraldo. O professor Vágner Benazzi, até aqui 100% no comando do Leão, esclarece o ponto chave para, enfim, o elenco ter se transformado em grupo."No futebol, existe sempre a ajuda daqueles que não estão sendo usados, convocados. Sempre que se tem uma premiação é repartido entre todos e eles aceitaram isso. A torcida dos que não jogam é importante", acredita. No fim do jogo de sexta, todos se abraçaram no centro do campo, como mostra bem a imagem acima. Bem diferente do período de derrotas, quando cada um tomava rumo diferente. Neto Baiano, inclusive, chegou a declarar que o grupo estava rachado.E a turma do professor Benazzi terá uma semana boa para aprimorar a união. Serão sete dias de plena convivência. O grupo viaja neste domingo pra o interior catarinense para pegar o Criciúma, terça, às 19h30, no Heriberto Hulse. De lá, segue para São Paulo, onde enfrenta o São Caetano, sábado. E pra pegar o Cririúma, um novo integrante no barco da união: o zagueiro Maurício volta de suspensão. A lista de relacionados sai pouco antes de viagem. A ideia é levar 20 jogadores.