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Delegação desembarca e evita falar sobre suposto caso de estupro

Jogadores do Vitória chegaram a Salvador na noite de segunda-feira. Assunto foi o episódio com mulher de 44 anos em Curitiba

• 01/10/2013 às 8:41 • Atualizada em 02/09/2022 às 2:35 - há XX semanas

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Após vencer o Atlético-PR em Curitiba e o episódio de um suposto estupro de uma mulher de 44 anos por parte de quatro jogadores, segundo acusação dela, a delegação do Vitória retornou a Salvador na noite de segunda-feira (30). Ainda no aeroporto, os jogadores despistaram e não quiseram falar sobre a situação. “Se vocês quiserem saber sobre o jogo, eu falo”, desviou o zagueiro e capitão, Victor Ramos. O diretor de futebol, Raimundo Queiroz, garantiu que ninguém do clube foi procurado pela polícia. “O que falaram foram inverdades. Nós não fomos acusados de nada”, declarou o dirigente, visivelmente chateado com toda a situação.
“O que eu sei é o que a imprensa falou”, completou ele. Os funcionários do hotel prestarão depoimento, mas a delegada Márcia Marcondes só convocará algum atleta a depender do avanço das investigações. Segunda ,a suposta vítima esteve num hospital para realizar exames periciais e tomar medicamentos contraceptivos e contra doenças sexualmente transmissíveis.Segundo o depoimento das duas mulheres envolvidas, após o triunfo, alguns jogadores do Vitória foram até a badalada casa de shows Wood’s Pub, distante cerca de 3 quilômetros do hotel, em um bairro de classe alta de Curitiba. Quatro deles encontraram as duas. A amiga da vítima já conhecia um dos jogadores há algum tempo.Como os atletas precisavam voltar para o hotel por causa do horário estabelecido pelo clube, elas se hospedaram lá para que o grupo continuasse conversando. A amiga alegou que saiu do quarto com um dos atletas e deixou os outros dois lá. Ela negou ter havido relações sexuais, garantiu que não é garota de programa, mas não soube afirmar se a suposta vítima é. “Ela me disse que era gestora de esporte, mas eu não acredito”, comentou, assegurando que pagou os R$ 300 pela hospedagem.A amiga ainda revelou que o estado alcoólico da suposta vítima era tão ruim que tentou dar banho nela, mas esta não quis. Segundo a delegada, a partir daí, o depoimento da suposta vítima se perde. “Ela é muito confusa sobre o que aconteceu. Ouvimos de forma preliminar, pois ela estava muito abalada. A relação sexual está muito vaga, não identifica o tipo de ato ou como aconteceu”, disse. No depoimento, a amiga da suposta vítima disse que a encontrou sozinha no quarto reservado no hotel durante a madrugada. À imprensa, no entanto, disse que saiu sozinha do lugar e que só soube do ocorrido ao ser comunicada pela polícia, após a suposta vítima voltar ao hotel pela manhã, depois de se jogar na frente de um carro na rua e pedir socorro ao motorista por ter sido vítima de estupro.Leia mais Cautelosa, delegada que investiga denúncia de estupro fala sobre próximos passos Suposta vítima de estupro identifica dois jogadores do Vitória Imagens de câmeras do hotel em que delegação do Vitória estava serão avaliadas Jogadores do Vitória são acusados de estupro em Curitiba Hotel se pronuncia sobre acusação de estupro de atletas do Leão Mulher que acusa jogadores de estupro estaria embriagada Amiga de suposta vítima de estupro nega violência sexual Delegada diz que suposta vítima não sabe o que aconteceu em hotel Em vídeo, suposta vítima garante que pode identificar jogadores

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