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| Deola: "Não sou mais nenhum menino" |
O sambinha faz sucesso entre os jogadores brasileiros há décadas e décadas. Depois vieram o pagode, o sertanejo, o arrocha. Mas não é em nenhum desses estilos musicais que Deola se apoia para passar tranquilidade ao gol rubro-negro na Série B. O cara gosta mesmo é de rock'n'roll.
"Sempre gostei. Se for falar isso entre os jogadores eles me criticam. Poucos vão entender. Mas não escuto pra entrar pilhado no jogo, não (risos). Desde pequeno que gosto de rock", revelou o goleiro de 29 anos, em boa fase no Leão. E o camisa 1 de 11 gols sofridos em 12 jogos pelo Vitória curte várias tendências dentro do próprio rock. "O nacional, como Legião, Ira, Capital (Inicial Inicial)... Tenho a discografia completa do Iron Maiden, curto Pink Floyd. Gosto também de Metálica", revela o goleiro, com presença confirmada sábado contra o Goiás, às 16h, no Barradão.
Deola também falou da boa fase no gol rubro-negro, que vinha em desconfiança desde a saída de Viáfara. "Essa minha chegada está contribuindo para os outros goleiros. Não sou mais nenhum menino. Posso passar um pouco da experiência para eles. Meu intuito quando aceitei a proposta era esse: ajudar o Vitória a conquistar o título", projeta.
Lateral - Para sábado, o lateral-direito Nino, com um edema na coxa esquerda, é dúvida. Detalhe é que o substituto Léo também saiu lesionado do empate com o Guarani, sábado, e é dúvida. Ele fez exame de imagem segunda-feira e aguarda o resultado. Caso os dois sejam vetados, a saída é improvisar Gabriel Paulista, que quebrou o galho no segundo tempo em Campinas. Rodrigo entraria na zaga.
Deola contraria a maioria boleira e se inspira em outro tipo de som
