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Diretoria nega faxina, mas elenco tricolor vai mudar bastante

Cúpula do Bahia já começou planejamento para montar grupo de jogadores de 2013. Coelho, Mancini, Cláudio Pitbull e Ciro não interessam

• 04/12/2012 às 18:12 • Atualizada em 02/09/2022 às 4:50 - há XX semanas

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A provável permanência de Jorginho significa mudar a mentalidade. No Bahia, é consenso entre diretoria e técnico: as contratações para 2013 têm que ter um perfil diferente da opção por “medalhões”. Trazer jogadores na faixa de 30 anos e com títulos na carreira foi um fracasso nesta temporada. Jorginho também quer mudar o estilo de jogo do time, apesar da 5ª melhor campanha no returno, justamente após sua chegada. “Não tem limpa. Quem terminou contrato, segue em frente, exceto uns que vamos tentar a renovação”, desconversou o gestor de futebol do Bahia, Paulo Angioni, após a vitória por 1x0 sobre o Atlético, no Serra Dourada, em Goiânia. Dos 39 jogadores usados no Brasileiro, 17 estão pré-convocados para a reapresentação, dia 3 de janeiro, além do volante Lenine, não utilizado este ano, e do meia-atacante Ítalo Melo, promovido do júnior. As únicas posições sem carência são o gol e a lateral direita. O clube tem interesse em renovar com os zagueiros Lucas Fonseca e Alysson e com o volante Diones.
Há dúvida sobre o zagueiro Danny Morais, o volante Fabinho e o atacante Lulinha. A tendência é a saída dos demais, a exemplo do lateral Coelho, do meia Mancini e do atacante Ciro. O atacante Cláudio Pitbull e o meia Jéferson, que têm contrato até o fim de 2013 e o fim de 2014, respectivamente, a princípio não interessam.“Um time é muito difícil de montar. Você tem que ter cuidado. E a situação financeira do Bahia para sair e comprar não é das melhores. O Bahia não ganha R$ 80 milhões ou R$ 90 milhões da TV. Exigir que todos os garotos da base subam e façam o que fizeram Gabriel e Jussandro, cara, é difícil. A personalidade destes dois garotos foi absurda”, ponderou o técnico Jorginho, que deseja “diminuir o número de erros”. Ele se reúne nesta terça com a diretoria para acertar a renovação. Angioni seguiu por este caminho e desabafou. “Contratar precisa de grana, de dinheiro. Cicinho não foi para o Fluminense, que queria comprá-lo, porque a Ponte foi lá e renovou o contrato. Eu sou profissional e vou atrás das informações. É muito fácil falar de mercado. Conhecer o mercado que é difícil”.Ficam - Kléberson e Zé Roberto vivem situação curiosa. Ambos renderam abaixo da previsão, mas têm contrato e continuarão, exceto se houver chance no exterior. O alto valor dos contratos reduz a chance de repassá-los a times do Brasil. No caso de Kléberson, a dedicação em treinos e o comportamento têm peso positivo. “Quem contratou Zé Roberto foi a torcida do Bahia. Ele deu uma declaração dizendo que queria jogar no Bahia e houve um apelo maciço pela contratação. Mas acredito que ele vem melhorando e, ano que vem, suba de produção. Ele tem uma história bonita e é diferenciado”, comentou Angioni.

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