Redação GoalA experiência de Dunga como treinador é bastante questionada a cada tropeço da Seleção Brasileira. Um fato, no entanto, ninguém pode negar. O técnico está acostumado a apagar fogo. Foi o que ele fez após as Copas de 2006, quando a equipe comandada por Parreira foi eliminada nas quartas de final ao perder para a França, e 2014, que terminou com a vexatória derrota para a Alemanha por 7 a 1 no Mineirão, pela semifinal.Nos jogos seguintes às acachapantes quedas nas edições de Mundial, Dunga comandou a Seleção em amistosos e obteve êxito. Para se ter ideia, no ano passado, depois do Mineirazzo, a equipe teve 100% de aproveitamento em seis confrontos: Colômbia, Equador, Argentina, Japão, Turquia e Áustria. Em 2006, a situação foi a mesma. Em seis compromissos, foram cinco vitórias (Argentina, País de Gales, Kuwait, Equador e Suíça) e um empate (Noruega).
Nesta semana, o técnico terá que trabalhar novamente como um "bombeiro" para evitar que a queda na Copa América 2015 para o Paraguai, em julho, e a inédita derrota na estreia das Eliminatórias Sul-Americanas incendeiem o ambiente do time pentacampeão mundial.O cenário não é nada favorável. O adversário é a Venezuela, que ganhou do Brasil só em uma oportunidade. E justamente sob a batuta de Dunga. Na ocasião, a partida disputada em Bosto, nos Estados Unidos, terminou 2 a 0 para a Vinho Tinto, como a Seleção é conhecida mundialmente.Para piorar, Dunga não terá Neymar, que cumpre seu último jogo de suspensão por conta dos problemas na Copa América do Chile, e nem David Luiz, diagnosticado com um problema no joelho esquerdo. O treinador terá, portanto, a obrigaçãoÀ espera do jogo desta terça-feira, às 20h30 (de Brasília), na Arena Castelão, em Fortaleza, pela segunda rodada das Eliminatórias da Copa do Mundo, Dunga fez a sua análise: "A partida em casa vai ser fundamental. Temos sempre que conseguir os três pontos em casa. Hoje o futebol é muito equilibrado, decidido nos detalhes. Um pequeno detalhe muda totalmente o jogo. Ali que você ganha ou perde", comentou.
(Foto: Divulgação/ CBF) |
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