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Segundo Angioni, Edno custa 2,5 milhões de euros |
O final de ano anda tímido no Fazendão. O Bahia ainda não apresentou nenhuma contratação para a próxima temporada. Até o momento, só os contratos da base do time deste ano foram renovados. Apesar de estar em ritmo lento, a diretoria sabe bem em que setor precisa investir: na linha de frente. Na Série A, em que terminou na modesta 15ª colocação, o Esquadrão teve o pior ataque da competição ao lado de Atlético-GO e Ponte Preta. As equipes só marcaram 37 gols em 38 jogos, média inferior a um por partida. "Não há nenhum nome específico. O que eu posso dizer para o torcedor é que a gente vai investir mais no ataque. Os números mostraram que a gente dependeu muito do Souza. Não sei se a gente vai conseguir apresentar um nome até o final do ano, mas o torcedor saiba que a gente vai fazer contratações pontuais", falou o presidente Marcelo Guimarães Filho à TV Bahia. Souza foi o artilheiro tricolor no ano ao marcar 27 vezes. Na Série A, o camisa 9 balançou as redes adversárias em oito oportunidades. Mas, quando o Caveirão não estava em campo, era um sufoco só.
Edno não vem - O Bahia tentou a contratação do atacante Edno, que está no Tigres, do México. O jogador já trabalhou com o técnico Jorginho na Portuguesa. Mas nem adianta a torcida se empolgar. O diretor de futebol Paulo Angioni garante que o atacante não vem mais. "Não é só o Bahia. Qualquer clube brasileiro tem dificuldade para adquirir jogador. Ele custa 2,5 milhões de euros (R$ 6,8 milhões). E trazer pra cá teria um custo alto. É quase inviável", falou.
Bahia procura se reforçar na frente, mas diretoria descarta Edno