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Perto do Z-4, Bahia ainda não venceu em casa na Série A |
A cabeça do técnico René Simões está mais movimentada que pipoca na panela. Os neurônios queimam atrás de soluções para o time tricolor. Mudar ou não mudar, eis a questão. O sistema atual com três volantes fez o Bahia jogar bem. O problema é a falta de vitórias na Série A. São só duas em dez jogos no campeonato.
Top 10: as piores contratações da dupla BaVi em 2011 Domingo (24), às 16h, contra o Coritiba, a chance de vencer a primeira dentro de Pituaçu. O jeito, então, foi partir para as experiências. O treinador não titubeou na hora de mudar as peças. No coletivo de quarta, três formações diferentes. Era quase tudo calculado. Quase porque Diones, em um choque com Ricardinho, caiu por cimado braço e virou dúvida. “Tá doendo demais”, disse ele, com suspeita de fratura no cotovelo. Um exame de imagemainda será realizado para saber a gravidade.
Ricardinho - O volante Fabinho, pronto para fazer a estreia, foi o substituto e deu mais segurança. “Temos uma equipe rápida, cheia de dinâmica. Conversei rápido com René, mas já deu pra entender o posicionamento”, contou. Pouco tempo depois, o treinador buscou mais movimentação na equipe. Sem Jancarlos, suspenso, René optou por Marcos de início. Gabriel, veloz e cheio de gás como sempre, tomou a posição depois. Além disso, Ricardinho recebeu chance ao lado de Carlos Alberto. Mais ofensivo, o meio de campo construiu boas jogadas para o ataque, que, no fim, ainda teve Souza no lugar de Júnior. Quer mais?