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Em cima desde o início, Vitória fez a bola rolar com qualidade

Se quiser encontrar o caminho para a Libertadores, é bom o Vitória não vacilar mais na reta final do Brasileirão

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21/10/2013 às 8:10 • Atualizada em 02/09/2022 às 3:19 - há XX semanas
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Uma pergunta em bom português. O Vitória está mesmo a querer figurar entre as “equipas” que irão para a Libertadores da América? Ora, pois, por que então o Leão não meteste para dentro da “baliza” adversária as chances claras que criou? A Portuguesa, com certeza, não foi um adversário tão difícil. Mesmo jogando em casa, tinha como recursos apenas cobranças de “tiros de esquina” e faltas com “balões alçados” na área. O Vitória, por sua vez, fez a bola rolar com mais qualidade pelo “relvado” do estádio do Canindé. Só para se ter uma ideia, o rubro-negro teve a chance de conjugar o verbo “golear” no pretérito mais-que-perfeito. Preferiu o verbo “perder” (gols) na sua forma imperfeita. William Henrique duas vezes, Marquinhos e Dinei desperdiçaram incríveis arremates ao “arco”. No bom estilo Ney Franco atirador, o Vitória foi para cima desde o início da “peleja”. Na base do toque, chegou tabelando ao gol. Cáceres recebeu de Cajá e abriu o marcador. Marquinhos, que deixava a defesa adversária atordoada, pediu pênalti depois de ser travado por Luís Ricardo. O árbitro deixou o jogo rolar. Leia mais Leão cede empate para a Lusa no Canindé e perde fôlego na busca do G-4 Ney Franco gosta de empate, mas lamenta várias chances perdidas O volante Marcelo, que entrou de primeira no lugar de Escudero, sentiu a coxa direita. Ney não se fez de rogado. Colocou o “avançado” William Pica-Pau para infernizar ainda mais os zagueiros. Foi ele que, no início do segundo tempo, recebeu na direita, puxou para o meio e teve tudo para fazer o segundo gol. A bola raspou o “poste” esquerdo e bateu na rede pelo lado de fora. Logo depois, o mesmo Willian Henrique quase fez um golaço. Recebeu na área, deixou dois zagueiros da Lusa caídos e isolou de cara com o goleiro. “Inacreditável Futebol Clube”, largou o narrador do canal de TV Premier FC. Veio o castigo. Em uma das poucas chances, Luís Ricardo cruzou e a bola foi na direção do rubro-negro Luiz Gustavo. Mas ele tentou dominar no meio da área. Moisés aproveitou e botou para dentro: 1 x 1. Vibrou a “claque” lusitana. O embate ficou completamente aberto. Aos 29, Marquinhos recebeu livre na frente e chutou fraco nas mãos do “guarda-redes” Lauro. Digno de vestir a “camisola” do Inacreditável. Pior fez Dinei, após Euller cruzar na medida. O centroavante subiu sozinho, com o gol escancarado. A bola passou rente a meta. “Não queria perder, é meu forte de cabeça. Não tivemos competência”, desculpou-se Dinei. No fim, a Lusa quase ensaia um vira-vira. Se quiser encontrar o caminho para a Libertadores, é bom o Vitória não vacilar mais. Porque Goiás, Botafogo e Atlético-PR também estão na “bicha”, que, em bom português de Portugal, quer dizer fila. Matéria original: Jornal Correio* Vitória foi para cima desde o início e fez a bola rolar com mais qualidade no Canindé

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