Laís Souza sobre dor: "como ela é rara, é bom quando acontece" |
"Quando eu acordei da cirurgia e vi que estava na UTI, logo pensei. 'Eu não morri. Mas, imagina, gente...não é possível que eu não consiga me mexer'. Foi só com o tempo que a ficha começou a cair", disse.
Laís falou ainda da dificuldade na recuperação. "A cada exercício que faço na fisioterapia, eu tenho que lutar para mexer alguma fibra muscular que sobrou no meu corpo. E para tentar, faço uma força imensa, como se estivesse treinando", contou.
Laís explicou que ainda sente dores no pescoço e na coluna e faz sessões de fisioterapia Jacskson Memorial Hospital, em Miami. Porém, a dor ganhou um "outro significado": "Hoje, como ela é rara, é bom quando acontece". Laís finalizou dizendo que 'muita coisa boa' tem acontecido com ela.
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