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Ex-Cruzeiro, Wallyson avisa que o Bahia não pode temer o Galo

Em 2011, vestindo a camisa do Cruzeiro, ele estufou a rede do Atlético-MG na final do Campeonato Mineiro eergueu a taça do estadual

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14/08/2013 às 14:41 • Atualizada em 29/08/2022 às 15:03 - há XX semanas
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Wallyson tem seis jogos pelo Bahia e apenas um gol
“Caiu no Horto, tá morto”. O Bahia responde o grito da torcida do Atlético-MG com as palavras de quem não teme a arapuca adversária: “Eles estão vivendo um bom momento no estádio deles e criaram essa frase que ficou muito conhecida na Libertadores, mas nossa equipe não liga pra isso. São 11 contra 11”, avisa Wallyson. O atacante estará em campo às 19h30 (Sportv), no Independência, estádio situado no bairro do Horto, em Belo Horizonte, e tem boas recordações contra o Galo.Você acompanha todas as emoções da partida entre Atlético-MG e Bahia no Lance a Lance do iBahia, a partir das 19h30Em 2011, vestindo a camisa do Cruzeiro, ele estufou a rede do Atlético-MG na final do Campeonato Mineiro e ergueu a taça do estadual. “Foi o primeiro gol da final que a gente ganhou por2x0. Aos 36 do segundo tempo, eu puxei pra dentro e acertei no contra pé do Renan”, narra. “Foi um gol muito importante, porque a gente precisava da vitória pra ser campeão. Também foi importante pra minha carreira”. Até o último dia 31, o Atlético defendia uma invencibilidade de 38 jogos em casa.Quebrou a sequência ao perder para o Atlético-PR po r2x1 na 10ª rodada do Brasileirão. Wallyson imagina o que vem pela frente. “Vai ser um jogo veloz, o campo é um pouco baixo e o time tem que estar descansado”. Por causa disso, ele não participou do treino terça, no Fazendão. “Só fui poupado. Tem que estar muito bem fisicamente pra jogar lá”. O campo não será o único adversário diante do atual campeão da Libertadores. “Tem que jogar igual com eles, porque se a equipe ficar lá atrás não vai ganhar. A equipe deles é muito forte em casa, a pressão da torcida é do começo ao fim. Nossa equipe tem que sair em contra-ataque e sempre jogar pra frente”, dá a dica.Cuca - Em boa parte das vezes que enfrentou o Atlético, Wallyson tinha o técnico adversário de hoje ao lado. Cuca treinava o Cruzeiro quando o atacante jogava lá. “Cuca é um cara a quem agradeço muito. Ele deu uma parte muito importante no meu futebol no Cruzeiro. Foram os melhores momentos da minha carreira. É um cara de grupo e merece o que está vivendo”, enaltece.Em 2011, quando foi artilheiro da Libertadores pelo Cruzeiro, Wallyson recebeu uma proposta do Galo, mas não quis nem conversa. “Eles procuraram meu empresário, mas eu falei que não aceitava pelo respeito ao clube que eu joguei, ao Cruzeiro. A torcida ficou pegando no meu pé muito tempo porque eu não aceitei, falei umas coisas que não foram certas também, mas já passou, bola pra frente”, encerra o assunto. Hoje é dia de tentar escrever uma nova história diante do Atlético-MG. Com a camisa do Bahia, ele só fez um gol em seis jogos. Em 9º lugar com 19 pontos, uma vitória pode até levar o tricolor ao G-4. O Corinthians, 4º colocado, tem 21.

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