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"Fiquei triste com a saída de Gabriel", diz presidente tricolor

Marcelo Guimarães Filho justifica saída do ídolo e se defende contra críticas: "não vendi Ávine por causa da torcida"

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24/01/2013 às 14:50 • Atualizada em 02/09/2022 às 6:53 - há XX semanas
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Marcelo: "é preciso agir com razão numa empresa com o Bahia"
O presidente tricolor se pronunciou sobre a venda do meia Gabriel, que se transferiu para o Flamengo por 2,2 milhões de euros - o Bahia ainda manteve 20% dos direitos econômicos do jogador. No Palavra do Presidente, canal mantido pela assessoria do clube, ele disse que lamentou a saída do jogador, mas diz que a transferência foi necessária para a saúde financeira do clube. Leia aqui mais notícias do Bahia"Assim como vocês, fiquei triste com a saída de Gabriel. Foi um jogador trazido por mim, jogava comigo. Eu sempre acreditei nele. Com muito mérito, conquistou seu espaço e tornou-se ídolo. Mas dirigir uma empresa do tamanho do Bahia requer que tomemos decisões não só na emoção, mas na razão", justificou o presidente, que exemplificou um episódio em que teria agido de acordo com a emoção."Por exemplo, quando pediram para eu não vender o Ávine. Não vendemos, uma embora a gente tivesse proposta concreta do Atlético-MG. de 2,4 milhões de euros. Ele acabou se contundido, mas esperamos que ele volte a jogar em breve. O Gabriel, a gente tinha de vender pela proposta que foi muito boa. Vendemos metade e ficamos com o percentual de 20%. Foi preciso tomar esta decisão. Temos que honrar nossos compromissos e temos que pensar no futuro do clube", explicou.

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