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Meia já jogou na Espanha, Portugal, Inglaterra e EUA |
Boa parte dos guerreiros que falharam em 2011 segue no Barradão para 2012. Dentre os titulares da Série B, sete dos 11 jogadores. Para Geovanni, um motivo de alegria.
“Segurar os jogadores é muito importante. A diretoria está trabalhando certo. Quem chegar vai ver um conjunto bom,tanto que no final da Série B nós crescemos muito. Agora, se esse ano a gente começar bem, eu acho que não tem quem segure o Vitória”, avalia, ainda na empolgação pós-férias em Belo Horizonte, onde curtiu a família.
Maduro após ter jogado na Espanha, Portugal, Inglaterra e EUA, Geovanni enxerga ser inteligente a tática rubro-negra de trazer poucas peças. As tradicionais faxinas de fim de temporada, comenta, estragavam os
laços do vestiário.
O reflexo aparecia no campeonato seguinte. “Todos os times que mantêm a base se diferenciam. O Santos esta aí, sempre chegando, o Corinthians manteve a base e chegou ao título Brasileiro. Os exemplos de clubes que não mantêm a base você vê na classificação. O conjunto, durante o ano, precisa ser reforçado, e não montado”.
Do time-base da Série B, teoricamente, seguem o goleiro Douglas, o lateral Nino, o zagueiro Gabriel, os volantes Uelliton e Neto Coruja, além do atacante Marquinhos e ele próprio - saíram Jean, Fernandinho, Gilberto e Fábio Santos.
“Com o tempo, o entrosamento faz você jogar sem nem olhar o companheiro. Pega a bola e toca logo”. Para esse grupo dar alegria à torcida, Geovanni confia na mudança de comportamento dentro de casa. Já ter sofrido junto será um estímulo extra.
“Pecamos quando não era permitido: na final do Baiano e no jogo contra o São Caetano. É na hora de chegar que você precisa mostrar que tem um grupo vencedor. Vamos conseguir nossos objetivos, que são os títulos. O torcedor vai estar alegre no final de 2012: o ano vai ser bom”.