Nesta quinta-feira (4), o Bahia tem compromisso pela Sul-Americana contra a equipe do Internacional, na Arena Fonte Nova. O técnico do Esquadrão faz mistério sobre a equipe que vai entrar em campo contra a equipe colorada, afirmando que ainda restam algumas horas para pensar no melhor esquema. Como venceu o primeiro jogo no Beira Rio, a equipe baiana pode até perder por um gol de diferença que se classifica para a próxima fase da competição internacional.
"Temos algumas horas para definir a equipe, pensar um pouquinho melhor. Mas o grupo que vai entrar em campo irá competir forte, porque iremos enfrentar um time muito competente, é só olhar os jogadores deles", disse o treinador. Sobre o sempre criticado meio-de-campo, Kleina diz que não pode exigir muito dos atletas, já que não tem muitos jogadores com características de criação e que vai montar o melhor para conseguir a classificação, mesmo com suas limitações. "Não temos atletas que armam jogadas, mas temos jogadores mais agudos, a exemplo de Rafinha e Rhyner. Iremos montar um time bem compactado dentro de campo", comentou.
O comandante ainda falou sobre o caso de racismo da torcida do Grêmio, com o goleiro Aranha. De acordo com ele, as circunstâncias que rondam o estádio fazem com que os pagantes se sintam no direito de desrespeitar todo mundo. "Conversamos aqui no grupo e ninguém concordou com a atitude que foi tomada com o goleiro Aranha. Não compete esse tipo de situação, seja qual for a situação. Infelizmente o futebol é outro tipo de cultura, não tem classe, não tem cor. Todo mundo xinga, reclama, mas tem que ter uma linha de respeito com quem está jogando", disse.
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