"Quando o Brasil passa a odiar a Copa do Mundo e seu povo aponta Pelé como um traidor, o futebol perde sua relevância e razão", disse Calvin logo no inicio do texto.
O periódico ainda ironiza e afirma que com os recentes protestos brasileiros, a Fifa deve passar a escolher como sedes de seus próximos eventos países que possuem regimes antidemocráticos, como a Coreia do Sul. Em reunião, o secretário geral da entidade, Jéôme Valcke, chegou a afirmar que teria menos problemas no mundial da Rússia, que será realizado em 2018, já que o país conta com um poder centralizado.
Por fim, Michael Calvin cita o baixo legado deixado na África do Sul e o poder limitado de um ídolo, lembrando que Pelé sofreu grande queda de popularidade ao se declarar contrário às manifestações e cita a postura dos jogadores David Luiz, Hulk e Neymar e Daniel Alves, que apoiaram os movimentos, o que mostra que os atletas estão cada vez mais politizados. Leia mais Jérôme Valcke critica excesso de democracia do Brasil
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