Lyoto Machida afirmou que o MMA não é violento |
"Eu acho que essa proposta não é válida, porque o MMA já mostrou que é um esporte que veio para ficar, que cativa e tem muitos praticantes e fãs que o acompanham. Que fundamento esse projeto de lei tem? Dizer que o esporte é violento? O MMA é um esporte de contato, agressivo, mas não é violento. Violência é outra coisa, e é encontrada em outros esportes, como num carrinho por trás no futebol, como nas lesões que cansamos de ver no futebol americano, com cabeçadas e fraturas até na coluna", disse Lyoto ao site Combate.
O projeto de lei é de autoria do deputado José Mentor (PT-SP). Segundo Mentor, o MMA não é um esporte, mas sim um meio para promover a violência entre os jovens. Lyoto rebate essa opinião, e afirma que o esporte é profissional e as pessoas estão preparadas para praticá-lo. Em algumas cidades, o MMA é proibido.
"No MMA as pessoas que o praticam profissionalmente estão preparadas e treinaram uma vida toda para aquilo e estão ali porque querem e podem praticá-lo, não foram jogadas ali contra a vontade. E o evento dá todo o suporte, como preparação física, exame de sangue, os árbitros estão muito bem preparados, conversam com os atletas antes da luta, e para a luta a qualquer sinal de perigo à integridade do atleta. Hoje o esporte é diferente de quando surgiu o UFC, em 1993. Naquela época você podia dizer que era um esporte violento, porque tinha poucas regras. Mas hoje, não. Mudou muita coisa", explicou Machida. Leia mais Proposta que proíbe MMA na televisão gera polêmica; jurista considera censura
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